(none) || (none)
Publicidade

Estado de Minas

Mulheres jovens se comunicam mais com sexo oposto do que homens, diz estudo


postado em 23/04/2012 11:49

PARIS - Mulheres em idade reprodutiva passam mais tempo se comunicando com o sexo oposto do que os homens, um comportamento que muda � medida que envelhecem, quando elas voltam sua aten��o para as mais jovens, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira, baseado no rastreamento de mais de tr�s milh�es de telefonemas e mensagens de SMS.

As descobertas sustentam a teoria evolucion�ria sobe o papel da mulher na sobreviv�ncia dos genes, segundo a pesquisa feita por cientistas de Gr�-Bretanha, Finl�ndia, Estados Unidos e Hungria.

Os cientistas rastrearam a origem e o destino de telefonemas celulares e mensagens de texto entre 3,2 milh�es de pessoas durante sete meses.

Segundo a pesquisa, publicada no peri�dico Scientific Reports, a rede mut�vel de contatos revelou como as estrat�gias sociais de homens e mulheres mudam com o tempo.

O estudo "sugere que a estrutura �ntima das redes sociais humanas � muito mais impulsionada pelos interesses femininos do que pelos masculinos", explicou Robin Dunbar, do Instituto de Antropologia Cognitiva e Evolutiva da Universidade de Oxford.

"Os homens s�o mais casuais em seus relacionamentos sociais, enquanto as mulheres conhecem quais s�o seus objetivos sociais e v�o atr�s deles", acrescentou.

Segundo os cientistas, as mulheres passam mais tempo se comunicando com o sexo oposto quando est�o em idade reprodutiva. Ap�s os 45 anos, elas tendem a voltar sua aten��o para mulheres bem mais jovens, supostamente uma filha, enquanto seu foco se volta para os netos.

Os contatos frequentes da maioria dos homens acompanhou o da esposa ou namorada durante toda a sua vida, embora eles tenham telefonado menos do que suas mulheres.

O co-autor do estudo, Kimmo Kaski, da Universidade Aalto, na Finl�ndia, afirmou � AFP que talvez os resultados fossem "algo �bvio", mas ressaltou que esta � a pimeira evid�ncia extra�da de dados reais.

Ao realizar o estudo, os cientistas sabiam apenas a idade e o g�nero dos indiv�duos, a dura��o de seus telefonemas e o n�mero de mensagens enviadas, al�m dos c�digos postais.

As informa��es foram fornecidas por uma companhia telef�nica n�o identificada de um pa�s europeu. As identidades das pessoas e outros dados foram preservados.

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)