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Estado de Minas

Rob�s far�o mais tarefas que os humanos em 2025

E, diferentemente do que se pensa, a substitui��o do homem pela m�quina n�o afetar� os empregos. O estudo aponta que quase 60 milh�es de novos empregos ser�o criados no per�odo


postado em 17/09/2018 06:48 / atualizado em 17/09/2018 08:53

(foto: Pixabay)
(foto: Pixabay)
 

Em 2025 os rob�s cumprir�o 52% das tarefas profissionais correntes, afirma um estudo do F�rum Econ�mico Mundial.


A "revolu��o", no entanto, criar� 58 milh�es de novos empregos l�quidos durante os pr�ximos cinco anos, destaca o documento.


"Em 2025, mais da metade de todas as tarefas realizadas nos locais de trabalho ser�o feitas por m�quinas, contra 29% atualmente", afirmam os pesquisadores da funda��o com sede em Genebra, conhecida por organizar a cada ano o F�rum de Davos.


Alguns setores ser�o mais afetados pela automatiza��o. O relat�rio prev� que at� 2022 podem ser suprimidos 75 milh�es de empregos em setores como contabilidade, secretariado, f�bricas de montagem, centros de atendimento ao cliente ou servi�os postais.


Ao mesmo tempo, os pesquisadores acreditam na possibilidade de cria��o de 133 milh�es de empregos, essencialmente relacionados com a revolu��o digital, em �reas como intelig�ncia artificial, tratamento de dados, softwares ou marketing.


Al�m disso, os desenvolvedores e especialistas de novas tecnologias ser�o muito requisitados.


A ind�stria aeron�utica, de viagens e de turismo ter� "as maiores necessidades de reconvers�o para o per�odo 2018-2025", afirma o estudo, que ouviu empresas de 12 setores em 20 economias desenvolvidas e emergentes.


"A escassez de qualifica��o � preocupante nos setores de tecnologia da informa��o e comunica��o, servi�os financeiros, minera��o e metais", aponta o documento.


"Quase 50% das empresas preveem para 2022 uma redu��o do n�mero de funcion�rios em tempo integral em fun��o da automatiza��o, 40% antecipam, no entanto, um aumento global de seus funcion�rios e mais de 25% esperam que a automatiza��o crie novos empregos", acrescenta o estudo.


As consequ�ncias concretas para os trabalhadores s�o dif�ceis de prever, mas os pesquisadores antecipam uma "enorme perturba��o na m�o de obra mundial, com mudan�as importantes na qualidade, localiza��o, formato e perman�ncia nas fun��es".


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