Minist�rio da Justi�a planeja a��es contra roubos e furtos de celulares
Estrat�gia envolve cadastro positivo de IMEIs, campanha de conscientiza��o e medidas de seguran�a cibern�tica para proteger contas banc�rias.
O Minist�rio da Justi�a acredita que, com o cadastro positivo de IMEIs, o processo de bloqueio de celulares roubados ser� mais eficiente e r�pido.
Pol�cia Militar/Divulgacao
O Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica est� desenvolvendo uma estrat�gia para combater roubos e furtos de celulares no pa�s. A inten��o � tornar os aparelhos roubados obsoletos e, com isso, diminuir o interesse dos criminosos nos dispositivos. A iniciativa ser� implantada em tr�s etapas.
A primeira fase consiste na cria��o de um 'cadastro positivo' dos IMEIs, que s�o n�meros �nicos que identificam os celulares. A proposta � que todos os IMEIs sejam registrados na Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel). Atualmente, a Anatel mant�m apenas um 'cadastro negativo' com informa��es fornecidas pelos propriet�rios de celulares roubados. Os IMEIs negativados servem para bloquear os aparelhos.
O Minist�rio da Justi�a acredita que, com o cadastro positivo de IMEIs, o processo de bloqueio de celulares roubados ser� mais eficiente e r�pido. Dessa forma, ao identificar um aparelho como roubado, o governo poder� desativ�-lo imediatamente.
Al�m disso, ser� lan�ada uma campanha de conscientiza��o, j� que muitas pessoas n�o conseguem bloquear seus celulares roubados por n�o recordarem o c�digo do IMEI.
A segunda ofensiva do governo est� relacionada � seguran�a cibern�tica. A Pol�cia Federal identificou diversos acessos ilegais a contas banc�rias de v�timas que tiveram seus smartphones roubados. O objetivo � dificultar esses acessos e proteger as contas das v�timas. Para isso, o governo planeja uma reuni�o com representantes dos principais bancos que operam no Brasil.
Essas a��es conjuntas visam aumentar a seguran�a dos usu�rios de celulares e reduzir a incid�ncia de roubos e furtos desses aparelhos, contribuindo para a diminui��o da criminalidade no pa�s.
*Para comentar, fa�a seu login ou assine