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Estado de Minas SALVE-SE QUEM PUDER

Juliana Paiva aposta no otimismo de Luna


26/07/2020 04:00

Na volta das gravações, Helena (Flávia Alessandra) precisa descobrir que a filha Luna/Fiona (Juliana Paiva) está viva (foto: Globo/João Miguel Júnior)
Na volta das grava��es, Helena (Fl�via Alessandra) precisa descobrir que a filha Luna/Fiona (Juliana Paiva) est� viva (foto: Globo/Jo�o Miguel J�nior)

Juliana Paiva est� ansiosa para voltar a interpretar Luna/Fiona em Salve-se quem puder, novela das 19h da Globo, que saiu do ar em mar�o devido � pandemia do coronav�rus. No fim da primeira fase do folhetim de Daniel Ortiz, a mocinha acabou nas m�os da vil� Dominique (Guilhermina Guinle). A tia de Renzo (Rafael Cardoso) descobriu por acaso que uma das testemunhas de seu crime sobreviveu ao furac�o no M�xico e a hist�ria foi interrompida justamente neste momento de suspense.

"Tem muita coisa para se desenrolar ainda. A Helena (Fl�via Alessandra) precisa descobrir que a filha est� viva e que Fiona � a Luna! T�o (Felipe Simas) tem de saber que Fiona � a menina que ele salvou no meio do furac�o. M�rio (Murilo Rosa) est� vindo para o Brasil", comenta Juliana, que tamb�m est� no ar como Cassandra, na edi��o especial de Totalmente demais. De acordo com Juliana, as pessoas ainda falam com ela sobre a "personagem maluquinha" que apronta com Eliza (Marina Ruy Barbosa).

Quando acabarem as perip�cias de Cassandra, a atriz aguardar� pela volta de Salve-se quem puder. No ponto onde a trama parou, Luna estava namorando T�o e enfrentando problemas com Helena, que ainda n�o sabe a verdade sobre a garota ser sua filha. Afinal, a empres�ria acredita que a herdeira morreu. Segundo Juliana, a personagem representa o otimismo. "Interpretar uma personagem que tem valores t�o importantes � ainda mais bacana. Ela tem uma vis�o muito positiva das coisas e, neste momento, o mundo est� precisando desse olhar", opina.

MORTE DO PAI A atriz revela que a personagem veio em um momento importante de sua vida pessoal – a morte do pai, Gilmar dos Santos, que sofreu infarto aos 64 anos. "A perda do meu pai no final de 2019 foi o meu furac�o, mas a gente tem que seguir. Uma situa��o extrema como essa n�o tem outra op��o. Segui pelo cora��o, pela f�. N�o falo muito porque n�o sou a �nica do mundo que passou por isso, mas � importante ressignificar o que aconteceu." (Estad�o Conte�do) 



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