BARREIRO

BH: dois homens são presos em operação contra venda de bebidas adulteradas

A Polícia Civil de Minas Gerais também apreendeu aproximadamente 60 litros de líquido semelhante à cachaça

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Dois homens, de 43 e 54 anos, foram presos em flagrante em uma operação da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) contra venda de bebidas adulteradas. A distribuidora foi localizada na Região do Barreiro, em Belo Horizonte, nessa quarta-feira (8/10). 

De acordo com o delegado Túlio Leno, um dos suspeitos presos é proprietário do estabelecimento. O outro seria responsável pela distribuição das bebidas aos comércios na região do Barreiro e no entorno. “A Polícia Civil continua identificando outros autores e realizando as prisões desses indivíduos”, afirma o delegado.

A PCMG também apreendeu aproximadamente 60 litros de líquido semelhante à cachaça, que estavam em um tonel de madeira. No local, a equipe da 2º Delegacia Barreiro, também localizou 33 garrafas contendo bebida com rótulos idênticos aos dos recipientes apreendidos pela corporação em uma fábrica clandestina, na última segunda-feira (6/10), também no Barreiro. 

Fábrica clandestina

Ao menos 1,6 mil garrafas de cachaça falsificada foram apreendidas em uma fábrica clandestina no Bairro Cardoso, Região do Barreiro, em Belo Horizonte. O proprietário do imóvel, de 53 anos, foi preso em flagrante.

O imóvel, de três andares, foi adaptado para a produção do produto. De acordo com o delegado Túlio Leno, responsável pelo inquérito, o espaço não respeitava nenhuma norma de vigilância sanitária e as bebidas estavam armazenadas de maneira incorreta.

“Ele estruturou a casa dele como uma indústria para a fabricação de cachaça. São três andares sendo que no primeiro ele armazenava a bebida. Utilizando de tubos de construção civil e bombas, ele mandava a bebida alcoólica para o terceiro andar, onde era feito o envase”, explica o delegado.

Além das garrafas de bebida, no imóvel foram encontrados rótulos falsificados e maquinários para produção e armazenamento. Ainda segundo Leno, os investigadores também encontraram um caderno com anotações de possíveis comércios em que as cachaças eram distribuídas.

As investigações apontaram que o local não possuía qualquer tipo de autorização dos órgãos competentes — da Prefeitura de Belo Horizonte ou do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) — para a fabricação ou comercialização de cachaça.

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