Chuva não atrapalha alguns passeios em BH - (crédito: Marcos Vieira / EM / DA Press)
crédito: Marcos Vieira / EM / DA Press
A previsão do tempo para essa terça-feira (14/10) é de chuva em Belo Horizonte. Mas isso não é um convite para ficar em casa. A capital mineira oferece um leque de opções culturais em ambientes fechados, perfeitos para transformar um dia cinzento em uma oportunidade de explorar arte, história e gastronomia sem se molhar.
De museus em prédios históricos a mercados vibrantes, é possível montar roteiros completos e aproveitar o melhor que BH tem a oferecer, mesmo de guarda-chuva na mão. Organizamos cinco sugestões para você explorar a capital mineira a qualquer tempo.
O Circuito Liberdade é a escolha ideal para um dia chuvoso. A maioria dos espaços culturais fica em prédios históricos imponentes e muito próximos uns dos outros, permitindo que você caminhe por curtas distâncias, quase sempre sob marquises. A melhor parte é que a programação é vasta e a entrada, na maioria dos locais, é gratuita.
Comece pelo Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), que sempre abriga exposições de grande porte, nacionais e internacionais. Depois, atravesse a praça e visite o Memorial Minas Gerais Vale, um museu interativo que conta a história e a cultura do estado de forma criativa. Se ainda tiver tempo e disposição, o Espaço do Conhecimento UFMG oferece uma jornada pelo universo em seu planetário.
Como aproveitar melhor o passeio:
Planeje antes: consulte a programação de cada espaço cultural on-line. As exposições mudam com frequência e pode haver eventos especiais.
Faça uma pausa: o Circuito conta com ótimos cafés, como o Café do Museu CCBB, perfeitos para um lanche ou um café quente entre uma visita e outra.
Obra de Hélio Coelho faz parte da exposição "Fullgás" que está em cartaz no CCBB-BH
Rafael Salim/divulgação
2. Sabores e histórias no Mercado Central
Poucos lugares traduzem a alma de Belo Horizonte como o Mercado Central. Totalmente coberto, ele é um labirinto de cores, aromas e sabores que funciona como um refúgio perfeito contra a chuva. Lá dentro, o tempo lá fora deixa de importar. A experiência é um convite para se perder pelos corredores e descobrir algo novo a cada esquina.
Você pode provar queijos premiados, experimentar cachaças artesanais, comprar artesanato local e, claro, almoçar em um de seus restaurantes tradicionais. O fígado com jiló é um clássico, mas as opções vão desde o pão de queijo quentinho até pratos completos da culinária mineira. É um programa que envolve todos os sentidos e rende horas de exploração.
Como aproveitar melhor o passeio:
Vá com calma: não tenha pressa. O melhor do mercado é caminhar sem rumo e observar o movimento e a variedade de produtos.
Converse com os vendedores: eles são parte da experiência e adoram contar histórias sobre os produtos e a tradição do local.
Experimente de tudo um pouco: compre porções pequenas de diferentes quitutes para provar a diversidade da gastronomia local.
Mercado Central é uma ótima opção em dias de chuva em BH
Qu4rto Studio/Divulgação
3. Arte do clássico ao popular no Palácio das Artes
O Palácio das Artes é o maior complexo cultural de Minas Gerais e um destino completo para um dia de chuva. O espaço abriga teatros, cinemas e três galerias de arte que recebem exposições variadas, de artistas renomados a novos talentos. A arquitetura do local, projetada por Oscar Niemeyer, já é uma atração por si só.
Anexo ao Palácio, o Centro de Artesanato Mineiro (Ceart) oferece um contraponto interessante. Enquanto as galerias apresentam a arte erudita, o centro reúne o melhor da produção artesanal do estado. É a oportunidade de ver de perto a riqueza da cultura popular mineira, com suas cerâmicas, tecelagens e esculturas, tudo em um ambiente coberto e acolhedor.
Como aproveitar melhor o passeio:
Integre os programas: verifique a programação do cinema ou de alguma peça de teatro para o mesmo dia da sua visita às galerias.
Foco no artesanato: no Ceart, procure pelas peças do Vale do Jequitinhonha, famosas por suas bonecas de cerâmica e estilo único.
Combine com um café: o Café do Palácio é um lugar charmoso para encerrar o passeio com vista para o Parque Municipal.
Palácio das Artes é outra boa opção de passeio
Jair Amaral/EM/D.A Press
4. Ciência e natureza no Museu da UFMG
Para quem busca um programa diferente, especialmente com crianças, o Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG é uma ótima pedida. Embora tenha uma grande área verde, o museu possui um acervo interno fascinante que pode ser explorado sem se preocupar com a chuva. O destaque absoluto é o Presépio do Pipiripau.
Criado pelo artesão Raimundo Machado, o presépio é uma obra de arte em movimento com mais de 580 figuras que narram a vida de Jesus Cristo em 45 cenas. É uma atração que encanta adultos e crianças há gerações. Além dele, o museu tem exposições sobre arqueologia e a fauna e flora brasileiras, garantindo um passeio educativo e divertido.
Como aproveitar melhor o passeio:
Verifique os horários do presépio: a visita ao Presépio do Pipiripau ocorre de quarta a sábado, com sessões às 10h, 11h, 14h, 15h30 e 16h30.
Visite as exposições: o jardim botânico possui obras sobre arqueologia, botânica e cartografia, além de estufa de orquídeas, que podem ser visitadas mesmo em dias chuvosos.
Acesso: o museu fica um pouco mais afastado da área central, então planeje o transporte, seja por aplicativo ou ônibus.
Bunk’Art (Tirana, Albânia) - Inicialmente inaugurado como abrigo de fuga para o ditador comunista da Albânia, Enver Hoxha (1941-1985), e seu governo, este palácio subterrâneo original de cinco andares e 106 quartos passou por uma transformação.
Instagram/@bunkart2
Atualmente, uma parte do complexo abriga um museu histórico e uma galeria de arte contemporânea, onde são recriadas configurações originais da época, incluindo objetos e móveis.
Instagram/@bunkart2
Bunk’Art (Tirana, Albânia) - Inicialmente inaugurado como abrigo de fuga para o ditador comunista da Albânia, Enver Hoxha (1941-1985), e seu governo, este palácio subterrâneo original de cinco andares e 106 quartos passou por uma transformação.
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Após o fim das ameaças de guerra nuclear, a estrutura foi deixada de lado. Na metade da década de 1990, o local foi alugado para fins de restauração e, em 1999, aberto ao público para visitação. Contudo, o espaço foi fechado no final de 2017, sem uma previsão para reabertura.
Reprodução de vídeo Youtube Canal Fox
Bunker JFK (Flórida, EUA) - Durante a Crise dos Mísseis de Cuba, John Fitzgerald Kennedy (JFK) ocupava o cargo de presidente dos Estados Unidos. Para assegurar que ele sempre estivesse próximo a um abrigo, a Marinha Americana construiu este bunker sob a Ilha de Peanut, a apenas 10 minutos de sua residência em Palm Springs.
Flickr/Willy Volk
Bunker JFK (Flórida, EUA) - Durante a Crise dos Mísseis de Cuba, John Fitzgerald Kennedy (JFK) ocupava o cargo de presidente dos Estados Unidos. Para assegurar que ele sempre estivesse próximo a um abrigo, a Marinha Americana construiu este bunker sob a Ilha de Peanut, a apenas 10 minutos de sua residência em Palm Springs.
Flickr/Willy Volk
O hotel de luxo também é conhecido por já ter recebido personalidades famosas como Winston Churchill, Frank Sinatra e Naomi Campbell. Além disso, o lugar se tornou um dos preferidos dos membros da máfia, o que foi retratado em “O Poderoso Chefão: Parte II”.
Jongleur100/Wikimédia Commons
Hotel Nacional de Cuba (Havana, Cuba) - O hotel serviu de quartel-general para personalidades como Che Guevara e Fidel Castro durante a Crise dos Mísseis de Cuba, no início dos anos 1960.
nurzumspass/Wikimédia Commons
Projetado para acomodar até 250 pessoas por três meses, o bunker conta com sistema de esgoto próprio, poço de água e fornecimento de eletricidade. Está desativado desde 2003.
Ken Eckerte/Wikimédia Commons
Hotel Nacional de Cuba (Havana, Cuba) - O hotel serviu de quartel-general para personalidades como Che Guevara e Fidel Castro durante a Crise dos Mísseis de Cuba, no início dos anos 1960.
nurzumspass/Wikimédia Commons
Projetado para acomodar até 250 pessoas por três meses, o bunker conta com sistema de esgoto próprio, poço de água e fornecimento de eletricidade. Está desativado desde 2003.
Ken Eckerte/Wikimédia Commons
Bunker Ligatne (Ligatne, Letônia) - Apelidado de “A Casa da Pensão”, este bunker fica abaixo de um centro de reabilitação com spa, a uma profundidade de 10 m. Originalmente, ele foi concebido para abrigar a elite comunista letã em caso de um ataque nuclear.
Laima Gutmane/Wikimédia Commons
Depois, a torre chegou a ser usada para monitorar aviões inimigos sobre a Inglaterra durante as Guerras Mundiais, tendo ainda um bunker subterrâneo para proteção contra ataques nucleares na época da Guerra Fria. Desde 1991, o lugar está aberto para visitação.
Flickr/ricksphotos101
Broadway Tower (Broadway, Reino Unido) - A conclusão da Torre da Broadway ocorreu em 1798, por iniciativa de George William, sexto conde de Coventry, que a definiu como um mirante.
MykReeve/Wikimédia Commons
Broadway Tower (Broadway, Reino Unido) - A conclusão da Torre da Broadway ocorreu em 1798, por iniciativa de George William, sexto conde de Coventry, que a definiu como um mirante.
MykReeve/Wikimédia Commons
O bunker quase foi demolido em 1992, mas permaneceu intacto graças à resistência da guarda militar da Bósnia. Para visitar o local, é possível fazer uma reserva por meio de uma empresa de turismo local ou participar da Bienal de Arte Contemporânea, um evento cultural europeu apoiado pela UNESCO.
Mladen Stilinovic / Divulgação
O bunker quase foi demolido em 1992, mas permaneceu intacto graças à resistência da guarda militar da Bósnia. Para visitar o local, é possível fazer uma reserva por meio de uma empresa de turismo local ou participar da Bienal de Arte Contemporânea, um evento cultural europeu apoiado pela UNESCO.
Mladen Stilinovic / Divulgação
ARK D-0 (Konjic, Bósnia) - Idealizado por Josip Broz Tito, ex-líder iugoslavo, o lugar foi refúgio para 350 membros da elite em caso de um ataque nuclear. Foram 26 anos até a construção ser concluída.
Zavicajac/Wikimédia Commons
No fim dos anos 1990, o local foi desativado e passou a permitir visitação do público, que pode explorar centros de comunicação, instalações de descontaminação e ouvir transmissões originais. Também fica lá a maior exposição pública de armas nucleares na Europa.
Hack Green Secret Nuclear Bunker / Divulgação
Hack Green (Nantwich, Reino Unido) - Esse complexo subterrâneo começou como um local utilizado para operações militares durante a Segunda Guerra Mundial. Nos anos 50, o bunker sofreu uma reforma para resistir a explosões.
Espresso Addict/Wikimédia Commons
Hack Green (Nantwich, Reino Unido) - Esse complexo subterrâneo começou como um local utilizado para operações militares durante a Segunda Guerra Mundial. Nos anos 50, o bunker sofreu uma reforma para resistir a explosões.
Espresso Addict/Wikimédia Commons
Atualmente, o local funciona como um museu, com salões, salas de conferências, bar e restaurante, além de receber festas de casamento e infantis. Em dias normais, o bunker é aberto à visitação e possui artefatos da Guerra Fria e do período soviético em geral.
Creative Commons
Atualmente, o local funciona como um museu, com salões, salas de conferências, bar e restaurante, além de receber festas de casamento e infantis. Em dias normais, o bunker é aberto à visitação e possui artefatos da Guerra Fria e do período soviético em geral.
Creative Commons
Bunker 42 (Moscou, Rússia) - Esse bunker foi erguido próximo ao Kremlin com o propósito de servir como refúgio para Joseph Stalin e o governo da União Soviética em caso de um ataque nuclear.
Creative
A entrada só é possível com a presença de um guia, e o local agora abriga uma mostra de itens utilizados pela União Soviética durante a Guerra Fria e a Segunda Guerra Mundial.
Flickr/Karen Blakeman
Nuclear Bunker Museum (Praga, República Tcheca) - Localizado sob uma conhecida cervejaria na cidade, este museu é um ponto de encontro para músicos e artistas.
Prague Nuclear Bunker Museum / Divulgação
A entrada só é possível com a presença de um guia, e o local agora abriga uma mostra de itens utilizados pela União Soviética durante a Guerra Fria e a Segunda Guerra Mundial.
Flickr/Karen Blakeman
The Kelvedon Hatch (Brentwood, Reino Unido) - Com uma indicação de "bunker nuclear secreto", o abrigo foi construído como parte da defesa aérea do Reino Unido ainda nos anos 1950 e depois se tornou sede emergencial do governo.
Genesisman26/Wikimédia Commons
Hoje ponto turístico, o lugar é cheio de manequins que recriam cenas da época, como médicos realizando cirurgias, uma sala repleta de leitos hospitalares e militares percorrendo um labirinto de túneis e salas.
Hospital in the Rock / Divulgação
Hospital in the Rock (Budapeste, Hungria) - Inicialmente, o lugar funcionava como um hospital militar durante a Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, foi ampliado durante a Guerra Fria para incluir abrigos nucleares.
Flickr/Gilbert Sopakuwa
Hoje hotel, o local já recebeu 26 presidentes de vários lugares do mundo. Visitantes e o público em geral também têm a oportunidade de explorar este lugar histórico.
Z22 /Wikimédia Commons
The Greenbrier (Virgínia Ocidental, EUA) - Nos anos 1950, foi erguido um abrigo antinuclear no lugar para abrigar todo o Congresso dos Estados Unidos em tempos de guerra. Conhecido como "Centro de Relocação de Emergência", foi desativado em 1992, quando sua existência foi revelada pela mídia.
Z22 /Wikimédia Commons
The Kelvedon Hatch (Brentwood, Reino Unido) - Com uma indicação de "bunker nuclear secreto", o abrigo foi construído como parte da defesa aérea do Reino Unido ainda nos anos 1950 e depois se tornou sede emergencial do governo.
Genesisman26/Wikimédia Commons
Hoje ponto turístico, o lugar é cheio de manequins que recriam cenas da época, como médicos realizando cirurgias, uma sala repleta de leitos hospitalares e militares percorrendo um labirinto de túneis e salas.
Hospital in the Rock / Divulgação
Em contextos mais recentes, já existem pessoas que construíram bunkers privados como refúgios de sobrevivência, no geral em resposta a preocupações sobre catástrofes globais, colapsos sociais ou eventos apocalípticos.
Divulgação/Atlas Survival Shelters
Hospital in the Rock (Budapeste, Hungria) - Inicialmente, o lugar funcionava como um hospital militar durante a Segunda Guerra Mundial e, posteriormente, foi ampliado durante a Guerra Fria para incluir abrigos nucleares.
Flickr/Gilbert Sopakuwa
Hoje hotel, o local já recebeu 26 presidentes de vários lugares do mundo. Visitantes e o público em geral também têm a oportunidade de explorar este lugar histórico.
Z22 /Wikimédia Commons
The Greenbrier (Virgínia Ocidental, EUA) - Nos anos 1950, foi erguido um abrigo antinuclear no lugar para abrigar todo o Congresso dos Estados Unidos em tempos de guerra. Conhecido como "Centro de Relocação de Emergência", foi desativado em 1992, quando sua existência foi revelada pela mídia.
Z22 /Wikimédia Commons
O surgimento dos bunkers está relacionado a diferentes contextos ao longo da história. Durante a Segunda Guerra, por exemplo, eles se tornaram parte essencial das estratégias militares.
Meronim/Wikimedia Commons
Confira a seguir outros 12 bunkers secretos - além desse de Belo Horizonte - que se tornaram pontos turísticos!
herb1979 por Pixabay
O bunker do Edifício Acaiaca tem paredes largas e capacidade para 160 pessoas. É possível entrar em duas salas com piso e sistema de ventilação originais. O local tem saída de emergência acessível por uma porta com fechadura giratória. Ele não chegou a ser usado porque o Brasil, felizmente, não foi bombardeado.
Ataliba Coelho/Divulgação
Alguns bunkers são construídos para servir como abrigos civis em casos de emergência, proporcionando proteção contra diferentes tipos de ameaças, como tornados, furacões ou ataques terroristas.
Dietmar Rabich/Wikimedia Commons
Ele determinou que todos os prédios com mais de cinco andares do país precisavam ter um espaço subterrâneo capaz de suportar eventuais bombardeios aéreos.
Governo do Brasil Domínio Público
O surgimento dos bunkers está relacionado a diferentes contextos ao longo da história. Durante a Segunda Guerra, por exemplo, eles se tornaram parte essencial das estratégias militares.
Meronim/Wikimedia Commons
Trata-se de um bunker situado abaixo dos 30 andares do Edifício Acaiaca. Em 22 de agosto de 1942, época em que a estrutura estava em construção, o Brasil declarou guerra ao eixo - formado por Alemanha, Itália e Japão. Getúlio Vargas, então presidente, deu uma ordem que ficou na história.
Ataliba Coelho/Divulgação
Bunkers são abrigos subterrâneos e fortificados para proteção contra ameaças, como ataques militares, desastres naturais, ataques nucleares ou outros eventos catastróficos.
Thuringius/Wikimedia Commons
Um dos edifícios mais conhecidos da região central de Belo Horizonte (MG) esconde um espaço que guarda a memória da Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945) e pode ser visitado pelo público.
Reprodução/Youtube
O bunker do Edifício Acaiaca tem paredes largas e capacidade para 160 pessoas. É possível entrar em duas salas com piso e sistema de ventilação originais. O local tem saída de emergência acessível por uma porta com fechadura giratória. Ele não chegou a ser usado porque o Brasil, felizmente, não foi bombardeado.
Ataliba Coelho/Divulgação
Trata-se de um bunker situado abaixo dos 30 andares do Edifício Acaiaca. Em 22 de agosto de 1942, época em que a estrutura estava em construção, o Brasil declarou guerra ao eixo - formado por Alemanha, Itália e Japão. Getúlio Vargas, então presidente, deu uma ordem que ficou na história.
Ataliba Coelho/Divulgação
Um dos edifícios mais conhecidos da região central de Belo Horizonte (MG) esconde um espaço que guarda a memória da Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945) e pode ser visitado pelo público.
Reprodução/Youtube
5. História e esporte no Mineirão
O Mineirão tem programação mesmo em dias sem jogos ou eventos no estádio. No tour, o público pode conhecer lugares restritos, onde só os jogadores e a imprensa transita.
Além de uma visita guiada pelo estádio, o público também pode conhecer o Museu Brasileiro do Futebol (MBF). Lá é possível conhecer artefatos materiais e imateriais do futebol brasileiro.
Como aproveitar melhor o passeio:
Compre o ingresso antecipadamente: tanto o tour quanto o museu recebe os turistas em dias e horários específicos, de acordo com os ingressos disponibilizados no site. Veja os horários e datas disponíveis no site
Planeje onde vai estacionar: o estacionamento do Mineirão só fica aberto aos finais de semana, quando a Esplanada está aberta, ou em dias de jogos e eventos.
O museu no Mineirão é mais uma opção de passeio
Divulgação/Mineirão
Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.