ENCONTRO NA ONU

'Não há um cidadão neste mundo que resista ao charme de Lula', diz líder do governo sobre Trump

"A disposição do Brasil e a disposição do presidente Lula sempre foi de conversar e negociar", afirmou Randolfe Rodrigues

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), afirmou que não há nenhuma pessoa no mundo que "resista ao charme" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), referindo-se à fala de Donald Trump na Assembleia-Geral das Nações Unidas nesta terça-feira (23). 

Lula e Trump tiveram um breve encontro, entre os discursos dos dois, em meio ao tarifaço imposto pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros e a uma série de sanções à autoridades do Brasil. Os líderes se cumprimentaram com um aperto de mão. 

Em sua fala, Trump disse que houve uma "excelente química" com o petista e disse que os dois se encontrarão na próxima semana. "Eu só faço negócios com pessoas que eu gosto. E eu gostei dele, e ele de mim. Por pelo menos 30 segundos nós tivemos uma química excelente, isso é um bom sinal", disse o americano.  

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Não há detalhes sobre a data exata da conversa, já que houve, por ora, um acerto informal entre os líderes. 

Randolfe afirmou à reportagem que sempre houve disposição do Brasil e do presidente da República em dialogar com o governo americano e celebrou a abertura desse canal de comunicação entre os dois países. 

"Não há um cidadão neste mundo que resista ao charme de Luiz Inácio. A disposição do Brasil e a disposição do presidente Lula sempre foi de conversar e negociar. A gente recebe com entusiasmo essa disposição do presidente Trump de dialogar", afirmou. 

"O presidente Lula sempre foi assertivo ao afirmar que soberania e democracia não estão sobre a mesa. A defesa de interesses comerciais brasileiros sempre foi prioridade e sempre buscamos essa abertura de diálogo", continuou o senador.

Em seu discurso, mais cedo, Lula criticou "sanções arbitrárias" e disse que a "agressão contra a independência do Poder Judiciário" no Brasil é inaceitável. "Atentados à soberania, sanções arbitrárias e intervenções unilaterais estão se tornando regra. Existe um evidente paralelo entre a crise do multilateralismo e o enfraquecimento da democracia", afirmou o petista.

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