Estudo mostra que d�lar n�o � caro como parece

Estudo da consultoria Economatica mostra por que � preciso ter cuidado antes de tirar conclus�es apressadas. O real foi lan�ado em 1º de julho de 1994 para controlar a hiperinfla��o e dar estabilidade econ�mica ao pa�s. Na estreia, a nova moeda brasileira tinha paridade com a americana. Ou seja, R$ 1 equivalia a exato US$ 1 d�lar. N�o � toa, o per�odo ficou marcado pela “descoberta” dos principais destinos estrangeiros pelos turistas brasileiros, que lotaram Miami, Londres e Paris. A Economatica projetou a infla��o acumulada nos Estados Unidos (73,88%) e no Brasil (510,45%) desde o lan�amento do Plano Real para concluir que o d�lar de hoje valeria R$ 3,51 em valores de 1994. Por essa l�gica, a moeda americana, que est� na faixa de R$ 4,20, n�o � t�o cara quando parece. � preciso lembrar, por�m, que nos �ltimos dias o d�lar quebrou recordes em valores nominais (sem considerar a corre��o pela infla��o). Conclus�o: ele est� caro, mas nem tanto.

A Gol apresentou em outubro, no aeroporto de Guarulhos, em S�o Paulo, o rob� GAL, dotado de intelig�ncia artificial e que foi projetado para responder �s perguntas dos passageiros. Segundo Paulo Kakinoff (foto), presidente da empresa, a experi�ncia tem sido positiva. “O GAL faz mais de 1 mil intera��es por dia com clientes e tem ajudado a endere�ar algumas das principais demandas deles”, diz o executivo. “Estamos trabalhando na implementa��o desse mesmo sistema em novos aeroportos.”

Presidente do Conselho de Administra��o da Klabin, maior produtora e exportadora de pap�is para embalagens do Brasil, o empres�rio Hor�cio Lafer Piva diz que a economia come�ou a acelerar. O term�metro que ele usa s�o as vendas de caixas de papel�o, que sinalizam o ritmo da atividade econ�mica. “As vendas melhoraram muito nos �ltimos 30 dias”, afirma. “Ou seja, vem um bom crescimento por a�.” Em abril, a Klabin anunciou investimentos de R$ 9,1 bilh�es no pa�s.

 

Muita gente do mercado financeiro acha que a principal concorrente do Magazine Luiza n�o � alguma varejista brasileira, mas a americana Amazon. Essa turma parece ter raz�o. Nos �ltimos dias, a Magalu fez proposta para comprar a plataforma de livros Estante Virtual, que pertence � Livraria Cultura, em neg�cio avaliado em R$ 44 milh�es. N�o custa lembrar: a Amazon construiu sua fama internacional vendendo livros. O neg�cio tem tudo para sair, j� que a Cultura est� em recupera��o judicial.

• O setor automotivo avan�a no Brasil. No terceiro trimestre, o Ita� Unibanco registrou crescimento de 30% na concess�o de cr�dito para financiamentos de ve�culos para clientes pessoa f�sica e jur�dica na compara��o com o mesmo per�odo de 2018. O valor chegou a R$ 5,4 bilh�es. O t�quete m�dio das opera��es PF foi de R$ 35,8 mil.

• Um gestor do mercado financeiro n�o gostou da medida do Banco Central que limita os juros do cheque especial em 8% ao m�s. “Para um governo que se diz liberal, isso � um absurdo”, diz o executivo. “N�o � papel do Estado se intrometer nesse tipo de quest�o. O mercado se regula, n�o deve ser controlado pelo governo.”

• O Hospital de Amor come�ou sua campanha on-line de arrecada��o de recursos para a institui��o, que registra 6 mil atendimentos gratuitos por dia. As doa��es podem ser realizadas at� 31 de dezembro pelo site hospitaldeamor.com.br. Se a op��o do doador for por meio de incentivo fiscal, � necess�rio fazer a declara��o do Imposto de Renda at� 28 de dezembro.

foi a rentabilidade do d�lar em novembro, o que fez da moeda americana o melhor investimento no m�s. O Ibovespa, principal �ndice da bolsa brasileira, rendeu 0,95% no per�odo