Petrobras pede desculpas a empregados inocentados em caso de corrup��o

O ex-diretor de uma grande empreiteira paulista passou os �ltimos 2 anos fugindo de familiares, evitando sair � rua e apavorado com a possibilidade de ir para a cadeia. “Fui envolvido injustamente em um caso de suborno”, diz. “Minha vida foi destru�da. Perdi amigos, gastei fortunas para pagar advogados, fiquei doente. Recentemente, fui inocentado, mas nada ser� capaz de apagar o que passei.” A hist�ria de executivos que tiveram suas reputa��es devastadas ainda est� para ser escrita no Brasil. O combate � corrup��o � justo e necess�rio, mas ele deve ser feito dentro das regras do jogo. Nem sempre isso ocorreu. Ontem, a Petrobras  deu um exemplo louv�vel de como se portar em casos assim. O presidente da empresa, Roberto Castello Branco, informou que enviar� cartas com pedidos de desculpas para 2 mil funcion�rios que foram alvos de investiga��es de corrup��o. “Essas pessoas foram investigadas e nem sequer tiveram o direito de ser informadas de sua inoc�ncia”, disse Castello Branco.

A Ford e o McDonald's fecharam parceria inusitada. A partir do ano que vem, a montadora vai usar os restos do caf� da rede fast-food para construir pe�as de carros. Parece esquisito, mas � isso mesmo: a casca do caf� que � desperdi�ada no processo de torra do gr�o ser� usada na fabrica��o de biopl�sticos que, mais tarde, ser�o transformados em partes do interior dos ve�culos. Segundo a Ford, o pl�stico feito do caf� � 20% mais leve e necessita de 25% menos energia para ser produzido.

A Amazon est� em p� de guerra com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Ontem, a empresa acusou Trump de exercer “press�o impr�pria” para que o Departamento de Defesa do pa�s assinasse um contrato de US$ 10 bilh�es com a rival Microsoft. Trump, de fato, tem o p�ssimo h�bito de perseguir desafetos. O presidente afirma que Jeff Bezos (foto), dono da Amazon, paga poucos impostos e que ele usa o jornal Washington Post para espalhar not�cias falsas.

 

 

O WhatsApp � um fen�meno que parece estar muito longe de perder o f�lego. Em novembro, ele foi o aplicativo mais baixado no mundo, com 87 milh�es de downloads, n�mero que representa avan�o de 25% em rela��o ao mesmo m�s de 2018. App chin�s para criar v�deos curtos, o Tik Tok ficou em segundo lugar no ranking, com 72 milh�es de instala��es. Na sequ�ncia aparecem Facebook, Messenger e Instagram. Os dados s�o da consultoria Senso Tower, especializada no segmento de aplicativos.

• Mais uma da s�rie de boas not�cias da Black Friday: segundo o Serasa Experian, as vendas do com�rcio de rua e de shoppings centers cresceram 10% no fim de semana do evento na compara��o com o mesmo per�odo de 2018. Segundo especialistas, o desempenho se deve � libera��o do saque 

do FGTS.

• A brasileira XP, que amanh� come�ar� a negociar a��es na bolsa de valores americana Nasdaq, tem sido nos �ltimos dias uma das estrelas do notici�rio econ�mico internacional. O brit�nico Financial Times at� se deu ao trabalho de ensinar seus leitores a pronunciar o nome da empresa: � “sheesspeh”, escreveu o jornal, carregando no sotaque carioca.

• Depois de ser acusada de corrup��o em diversos pa�ses, a empresa sueca de telecomunica��es Ericsson chegou a um acordo para pagar multas de US$ 1 bilh�o para autoridades americanas. A companhia afirmou que o pagamento das san��es j� havia sido provisionado no balan�o e que dever� reformular seu programa de compliance.

• A festa dos IPOs (oferta inicial de a��es, na sigla em ingl�s) vai come�ar na bolsa brasileira. Ontem, a construtora paulista Mitre, especializada em im�veis de alta renda, oficializou na Comiss�o de Valores Mobili�rios sua inten��o de abrir o capital. A empresa teve receita l�quida de R$ 190 milh�es nos primeiros nove meses de 2019.

280 mil pessoas participaram da CCXP 2019 (Comic Con Experience), consolidando o evento como o maior da cultura nerd no mundo. O p�blico foi maior at� do que o original Comic Con de San Diego, nos Estados Unidos, que atraiu 135 mil pessoas neste ano