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Estado de Minas MERCADO S/A

Mulheres t�m baixa participa��o na bolsa de valores

Uma das explica��es poss�veis � a desigualdade de g�nero que persiste no Brasil. Elas ganharam espa�o no mercado de trabalho, mas h� uma conden�vel defasagem em rela��o aos homens


postado em 06/01/2020 04:00 / atualizado em 06/01/2020 08:04

Manifestação de mulheres: elas representavam apenas 23% dos investidores em bolsa de valores no Brasil durante o ano passado(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press 8/3/19)
Manifesta��o de mulheres: elas representavam apenas 23% dos investidores em bolsa de valores no Brasil durante o ano passado (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press 8/3/19)

Nos �ltimos anos, a bolsa brasileira passou por uma explos�o sem precedentes. Em 2002, 85,2 mil investidores compraram a��es no Brasil. Em dezembro de 2019, o n�mero chegou a 1,6 milh�o. Mesmo com o not�vel avan�o, as mulheres continuam distantes desse mercado. Elas correspondiam a 18% dos investidores em 2002. Atualmente, a participa��o � de 23%, crescimento modesto. O curioso � que a presen�a j� foi maior: o recorde foi registrado em 2012, quando 25% dos investidores eram do sexo feminino. Uma das explica��es poss�veis para a dist�ncia das mulheres da bolsa de valores � a desigualdade de g�nero que persiste no Brasil. Elas, sem d�vida, ganharam espa�o no mercado de trabalho, mas h� uma indigesta defasagem em rela��o aos homens. Segundo pesquisa recente da consultoria Grant Thornton, s� 25% dos cargos de lideran�a s�o ocupados por mulheres no pa�s – percentual pr�ximo ao de investidoras na bolsa de valores. O caminho, portanto, � longo para que o cen�rio seja transformado.
 

Na pol�tica, desigualdade de g�nero � maior

O Brasil � um dos pa�ses que mais segregam mulheres na pol�tica. A bancada feminina responde por 15% das cadeiras da C�mara dos Deputados. Na Am�rica Latina e Caribe, a m�dia de participa��o delas no Legislativo � de 29%, segundo dados da ONU. A mesma pesquisa colocou o Brasil no vexat�rio 154º lugar no ranking mundial de representa��o feminina nas c�maras dos deputados ou c�maras �nicas. Para a elabora��o da lista, foram analisados dados de 174 pa�ses.

“Carlos Ghosn era dado a chiliques, gritava e xingava”

Um executivo brasileiro que trabalhou com Carlos Ghosn, o ex-presidente da Renault-Nissan que fugiu do Jap�o para o L�bano para escapar da Justi�a, diz que sempre foi uma tarefa quase imposs�vel conviver com ele. “O Ghosn era dado a chiliques, gritava, xingava”, afirma. “Foi um dos profissionais mais exasperados que conheci, mas de uma compet�ncia inquestion�vel. O interessante � que o Ghosn tinha um discurso anticorrup��o muito marcante. Realmente n�o consigo entender o que houve.”
 

Com infla��o controlada e juros baixos, 2020 pode ser o ano em que o varejo vai decolar no Brasil, especialmente para quem conseguir surfar as transforma��es digitais

Ant�nio Carlos Pipponzi, presidente do Conselho da Raia Drogasil

 

A dif�cil miss�o de escolher um fundo de investimento

Em relat�rio distribu�do a clientes, a Rico Investimentos mostra por que � dif�cil para quem n�o � especialista escolher o lugar certo para poupar. Segundo o levantamento, existem 45.970 fundos de investimentos no Brasil. Excluindo os fundos exclusivos e de pens�o, sobram 16.480 produtos desse tipo no pa�s. � uma enormidade. Como selecionar um deles considerando que o desempenho pode decepcionar? A resposta � estudar muito e, de prefer�ncia, buscar fontes confi�veis de informa��o.

RAPIDINHAS

• Nenhum pa�s � t�o aberto a novas tecnologias quanto a China. N�o � toa, os cart�es de cr�dito e d�bito est�o desaparecendo na na��o da Muralha. Em 2019, 50% dos pagamentos foram feitos por QR Code, um tipo de c�digo de barras que transfere valores por meio de um smartphone. No Brasil, o n�mero n�o chega a 1%, mas a novidade dever� ganhar espa�o rapidamente.

• O avan�o tecnol�gico nem sempre muda velhos h�bitos. Uma pesquisa realizada pela Amazon concluiu que, apesar da internet, muitas pessoas preferem fazer compras off-line. Isso explica por que a empresa ir� investir em lojas f�sicas. A ideia � abrir unidades na Alemanha, seu segundo maior mercado depois dos Estados Unidos.

• O mercado de drones cresceu tanto no Brasil que estimulou o surgimento de novas carreiras. De olho nesse potencial, a Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, lan�ou um curso de gradua��o para operadores de drones. Segundo a institui��o, o curso ter� conte�do pr�tico e te�rico.

• A Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil contabiliza 70 mil drones cadastrados em seu sistema, dos quais 35% s�o para uso profissional. A Anac, por�m, admite que o n�mero deve ser maior, porque muitas pessoas n�o registram as aeronaves. No Brasil, 3,4 mil empresas est�o autorizadas a operar drones comercialmente.

18%
dos universit�rios brasileiros estudam �reas ligadas a tecnologia, segundo dados do Inep. H� 5 anos, o percentual estava em 14%. O crescimento indica que o Brasil pode se tornar um pa�s inovador nos neg�cios

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