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Estado de Minas AMAURI SEGALLA

Vem a� revolu��o com lojas criando os 'pr�prios bancos'

Setor financeiro vai mudar com o in�cio da implementa��o do open banking no Brasil, previsto para novembro, e PIX, o sistema de pagamento digital do Banco Central


03/08/2020 04:00 - atualizado 03/08/2020 07:47

(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press %u2013 3/6/15)
(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press %u2013 3/6/15)


Open banking e a revolu��o dos meios de pagamento
O in�cio da implementa��o do open banking no Brasil, previsto para novembro, e o lan�amento do PIX, o sistema de pagamento digital do Banco Central, v�o provocar grandes mudan�as no setor financeiro. Com as duas iniciativas, qualquer empresa poder� criar o seu pr�prio meio de pagamento. Uma loja, por exemplo, ter� liberdade para desenvolver um sistema independente de transa��es monet�rias, j� que tudo ser� feito por meio de QR Code. As grandes corpora��es est�o atentas �s novas oportunidades. Recentemente, a operadora Vivo lan�ou o Vivo Money, que concede empr�stimos de at� R$ 30 mil. A Claro planeja apresentar ao mercado, at� o final do ano, um bra�o de neg�cios que ir� oferecer produtos financeiros. No varejo, Renner, Riachuelo e C&A seguem pelo mesmo caminho. Tudo isso vai impor mais dificuldades aos bancos tradicionais, j� amea�ados pelas fintechs. As mudan�as nos meios de pagamento s�o uma tend�ncia mundial e ningu�m conseguir� escapar delas.

"O varejo tradicional e o com�rcio eletr�nico vivem situa��es opostas na pandemia. Vendas f�sicas dever�o recuar 5,2% em 2020. Neg�cios on-line poder�o ter crescimento recorde de at� 35%"



Pandemia muda h�bitos de consumo
O varejo tradicional e o com�rcio eletr�nico vivem situa��es opostas na pandemia. Segundo proje��o do Instituto de Economia Gast�o Vidigal, as vendas f�sicas dever�o recuar 5,2% em 2020 na compara��o com 2019. Enquanto isso, os neg�cios on-line poder�o ter crescimento recorde de at� 35%. Especialistas consideram que a mudan�a veio para ficar. Na pandemia, os consumidores – principalmente os mais velhos – aprenderam a fazer compras virtuais e nada indica que ir�o abandonar os novos h�bitos.

(foto: CHARLY TRIBALLEAU/AFP %u2013 14/12/17)
(foto: CHARLY TRIBALLEAU/AFP %u2013 14/12/17)

Na Renault, perdas recordes e press�o dos trabalhadores
A francesa Renault � o retrato dos efeitos perversos da crise do coronav�rus na ind�stria automotiva. No primeiro semestre, per�odo marcado pela pandemia, a companhia perdeu globalmente algo como R$ 40 bilh�es. O n�mero � assombroso e supera o faturamento de um ano inteiro de uma corpora��o do porte do frigor�fico BRF ou da operadora Claro no Brasil. Para piorar, a Renault enfrenta a press�o de trabalhadores, que n�o aceitam demiss�es ou redu��es de sal�rio.

Budweiser zero e Coca-Cola alco�lica
O mercado de bebidas vive um momento curioso. Enquanto as fabricantes de cerveja investem em produtos sem �lcool, as empresas de refrigerantes entram no ramo de bebidas alco�licas. A Budweiser lan�ou a sua primeira cerveja zero �lcool porque “nem todo mundo quer ficar de ressaca”, segundo o ex-jogador da NBA Dwyane Wade, garoto-propaganda do projeto. J� a Coca- Cola apresentou uma bebida de baixo teor alco�lico para fisgar um mercado em expans�o. Na crise, todo mundo quer se reinventar.

Rapidinhas
 A crise continua feia, mas algumas empresas surpreendem. A SegurPro, ligada ao Grupo Prosegur, contratou 1.300 funcion�rios em junho, em plena pandemia. O processo seletivo foi 100% digital, sem que os candidatos precisassem se deslocar at� a sede f�sica. Entre os cargos preenchidos est�o vigilantes, porteiros e recepcionistas.

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Qual � o impacto financeiro do home office para as empresas? O Banco do Brasil fez as contas: em 12 anos, a manuten��o do trabalho remoto para parte de seus funcion�rios representar� uma economia de R$ 1,7 bilh�o. Com 32 mil colaboradores dando expediente em casa, a institui��o pretende devolver 19 de seus 35 pr�dios comerciais.

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Por mais que as empresas tenham d�vidas sobre a efic�cia do trabalho a dist�ncia, � cada vez mais vis�vel os seus efeitos positivos. Al�m de economizarem com a devolu��o dos escrit�rios, elas eliminam, por exemplo, custos com vagas de estacionamento e energia el�trica. N�o vai demorar para que o home office seja reconhecido como vantagem competitiva.

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Um estudo realizado pelo Instituto Ethos escancara o longo caminho para a inclus�o de negros. Segundo o levantamento, s� h� um conselheiro afrodescendente entre as 500 maiores empresas do Brasil. Trata-se de um desequil�brio brutal: os negros s�o 54% da popula��o brasileira.
 
(foto: Drew Angerer/AFP %u2013 28/10/19)
(foto: Drew Angerer/AFP %u2013 28/10/19)

"Empreendedorismo � transformar o que te excita na vida em capital e realizar o que parecia inalcan��vel"

Richard Branson, dono da Virgin, ao comentar sobre o projeto de levar turistas para o espa�o em 2021



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