(none) || (none)

Continue lendo os seus conte�dos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e seguran�a do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/m�s. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas Mercado S/A

A semana de quatro dias da Unilever vigora na Nova Zel�ndia

''As velhas formas de trabalhar est�o desatualizadas e n�o se adequam mais aos prop�sitos do novo mundo'', diz Nick Bangs, diretor da empresa no pa�s


01/12/2020 04:00 - atualizado 01/12/2020 07:07

Companhia ingleza continua adotando jornada de cinco dias nas outras regiões. E produtividade será medida na Oceânia(foto: John Thys/AFP)
Companhia ingleza continua adotando jornada de cinco dias nas outras regi�es. E produtividade ser� medida na Oce�nia (foto: John Thys/AFP)
Nos �ltimos meses, diversas empresas alem�s anunciaram que v�o adotar a semana de quatro dias, repetindo o que j� fazem a Microsoft no Jap�o e diversas companhias na Dinamarca e Noruega.

Nesta semana, foi a vez da Unilever, uma das gigantes globais de bens de consumo, incorporar a medida em sua opera��o na Nova Zel�ndia.

Segundo a Unilever, a ideia por tr�s do projeto � melhorar a qualidade de vida dos funcion�rios – desde que, obviamente, a rotina mais enxuta n�o comprometa a produtividade.

Para ter certeza sobre a viabilidade da iniciativa, uma parceria foi assinada com a University of Technology de Sydney, na Austr�lia, que medir� os resultados efetivos.

“As velhas formas de trabalhar est�o desatualizadas e n�o se adequam mais aos prop�sitos do novo mundo”, afirmou Nick Bangs, diretor da empresa no pa�s.

No Brasil, assim como em todos as outras partes do mundo, a Unilever continuar� com a jornada tradicional de cinco dias.

''Tentamos eliminar as barreiras na empresa. Nos nossos encontros, todos sentam juntos e os debates s�o abertos. Com isso, o que levaria um ano para ser comunicado em outro companhia, na Cyrela leva uma semana. �s vezes, um dia'''

Efraim Horn, presidente da construtora Cyrela


Via Varejo quebra recorde na Black Friday


A Via Varejo, dona das Casas Bahia e Ponto Frio, vendeu R$ 3 bilh�es na Black Friday – � o maior volume da hist�ria. No ano passado, foram R$ 2,2 bilh�es. Os neg�cios online dobraram na compara��o com um ano atr�s, respondendo por 62% das vendas totais. A op��o de comprar pela internet e retirar o produto na loja tamb�m cresceu significativamente (142%). Segundo a empresa, produtos de inform�tica, smartphones e TVs tiveram melhor desempenho.

Lojistas reclamam de novas restri��es


Pequenos empres�rios e comerciantes ficam irritados com a decis�o do governador de S�o Paulo, Jo�o Doria, de ampliar as restri��es de funcionamento dos estabelecimentos um dia depois do pleito municipal. Na an�lise deles, a iniciativa n�o poderia ser tomada de acordo com a agenda eleitoral. Se a pandemia preocupava, por que esperar o resultado das urnas? Agora, Doria e o prefeito reeleito, Bruno Covas, enfrentar�o forte press�o dos lojistas, que pretendem aproveitar o per�odo natalino.


R$ 2,9 bilh�es

foi o super�vit prim�rio das contas p�blicas em outubro, segundo o Banco Central. � o primeiro resultado no azul depois de oito meses negativos

Leil�o da Oi: “Brasil est� aberto para neg�cios”


O leil�o judicial de data centers da Oi, que teve como proposta vitoriosa os R$ 325 milh�es oferecidos pela Piemonte Holding, � o primeiro passo para um novo ciclo investimentos no setor. “Ele mostra para o investidor estrangeiro que o Brasil est� aberto para neg�cios”, diz Alexandre Pierantoni, diretor da Duff & Phelps no Brasil, consultoria que assessorou a transa��o. “Existe uma grande necessidade de reestrutura��o em diversas �reas, e telecomunica��es e infraestrutura n�o s�o exce��o”.


Rapidinhas

  • A Microsoft criou um software para medir a produtividade dos funcion�rios. Chamado Productivity Score, ele identifica tudo o que o colaborador faz durante o dia. Com o equipamento, os chefes sabem quantos e-mails profissionais foram enviados, quem desliga a c�mera em reuni�es e at� quanto tempo a pessoa fica na frente do computador.

  • Os funcion�rios da Microsoft recebem uma pontua��o de acordo com as informa��es coletadas pelo software. Segundo a empresa, a iniciativa � vital em tempos de home office. Para os empregados, significa a perda da privacidade e estimula a��es improdutivas, como o envio de e-mails apenas para o c�lculo dos pontos.

  • A chinesa Xiaomi parece ter despertado para a import�ncia do mercado brasileiro. Depois de titubear no pa�s, a empresa lan�a nesta semana dois celulares da linha premium, que custam entre R$ 5,5 mil e R$ 7 mil. A avalia��o da Xiaomi (foto) � que as barreiras culturais foram superadas e que � hora de realizar investimentos.

  • A onda de IPOs (oferta inicial de a��es, na sigla em ingl�s) continua. Maior fabricante nacional de c�meras de seguran�a, a Intelbras protocolou o pedido de abertura de capital. A empresa passou relativamente bem pela crise do coronav�rus. De janeiro a setembro, lucrou R$ 121 milh�es, alta de 2,6% diante de igual per�odo de 2019.





*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)