Um levantamento feito pelo site de estat�sticas Newzoo demonstra por que o mercado de videogames � um dos mais rent�veis do mundo.
No ano passado, o setor movimentou US$ 159,3 bilh�es, o que representa um salto de 9% em rela��o a 2019. De fato, � muita coisa.
O n�mero supera os faturamentos somados das ind�strias do cinema e da m�sica – os sucessos dos est�dios de Hollywood, portanto, n�o s�o nada perto de jogos como Call of Duty, Fifa e GTA, campe�es de vendas nos �ltimos anos.
Segundo a Newzoo, 2,7 bilh�es de pessoas jogam videogame, ou quase um ter�o de todos os habitantes do planeta. E o contingente n�o para de crescer. At� 2023, com o apetite dos fabricantes para lan�ar novos jogos e o n�mero explosivo de adeptos, o mercado dever� chegar aos US$ 200 bilh�es anuais – isso, ressalte-se, de acordo com as proje��es mais modestas.
No Brasil, 13º maior mercado de jogos eletr�nicos do mundo, o setor movimenta algo como US$ 2 bilh�es por ano.
Alibaba freta voos para o Brasil
(foto: ALIEXPRESS/DIVULGA��O 18/9/19
)
O Alibaba, maior varejista on-line no mundo, investe na Am�rica Latina. O AliExpress, marketplace do grupo, fretou quatro voos semanais para o Brasil. A ideia � reduzir os prazos de entrega. At� pouco tempo atr�s, as encomendas chinesas demoravam at� tr�s meses para chegar ao territ�rio brasileiro. Agora, o tempo foi reduzido para 10 dias. O AliExpress joga pesado. Segundo a consultoria Price Survey, os pre�os de seu marketplace s�o, em m�dia, 39% mais baixos que os valores cobrados pelos rivais.
56%
dos consumidores brasileiros consideram o sistema tribut�rio atual inadequado para fazer neg�cios. O estudo foi realizado pela Confedera��o Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo SPC Brasil em parceria com a Offer Wise Pesquisas.
Bate-boca pelo aux�lio emergencial
Dois empres�rios bateram boca ontem em um grupo de WhatsApp formado por duas centenas de executivos de diversos setores. Eles discutiram a prov�vel renova��o do aux�lio emergencial, que desta vez dever� chegar a 40 milh�es de pessoas e com valores entre R$ 200 e R$ 250. “Precisa liberar o dinheiro para a economia andar”, disse o s�cio de uma rede varejista. “Voc� fala isso porque quer vender mais. E as contas do pa�s, como � que ficam?”, retrucou um empreendedor da �rea de tecnologia.
Hot�is ficam vazios no carnaval
A ocupa��o dos hot�is brasileiros durante o carnaval caiu 70% diante de igual per�odo de 2020. Os dados da Associa��o Brasileira da Ind�stria Hoteleira demonstram que o setor est� bem longe de encontrar uma sa�da para a crise. Muito pelo contr�rio. Em S�o Paulo, a taxa de ocupa��o das principais redes mal chegou a 20%, um recorde negativo. Em Salvador, na Bahia, o �ndice � um pouco maior, de 30%, mas ainda assim muito abaixo do percentual registrado em anos anteriores.
(foto: Cristina Horta/EM/D.A PRESS 15/10/01)
''O capital � como �gua: sempre flui por onde encontra menos obst�culos''
Delfim Neto, economista e ex-ministro
RAPIDINHAS
» O Senado aprovou projeto de lei que possibilita �s entidades filantr�picas da �rea de sa�de comprovarem a presta��o de servi�os ao SUS apenas por meio de uma declara��o do gestor. Com isso, poder�o obter a renova��o da Certifica��o de Entidades Beneficentes de Assist�ncia Social (Cebas) para ser protocolada no Minist�rio da Sa�de ainda em 2021.
» O PL segue agora para san��o presidencial. Para Janaina Rodrigues Pereira, s�cia da Covac Sociedade de Advogados, a medida evita injusti�as ocasionadas pelo gestor que, mesmo recebendo o servi�o, deixou de formalizar o contrato. “Certamente, � um al�vio para as entidades que realizaram efetivas presta��es de servi�os ao SUS”, diz a advogada.
» A Cogna, maior grupo de educa��o do pa�s, contabiliza 117 bolsas de estudo concedidas em 2020 para jovens de baixa renda. A iniciativa faz parte do Programa Somos Futuro, que beneficiou 400 estudantes desde 2017. Gra�as ao projeto, eles cursaram o ensino m�dio gratuitamente em escolas da Saber e Somos Educa��o.
» A Justi�a francesa multou o Google em 1,1 milh�o de euros por “classifica��o enganosa” de hot�is. O setor hoteleiro reclamava que as estrelas que identificam a qualidade do estabelecimento estavam sendo atribu�das pelo pr�prio Google, e n�o pela ag�ncia de desenvolvimento tur�stico francesa.