Vem a� o trabalho fora do escrit�rio e do home office

Muitas empresas acham que o trabalho remoto � uma nuvem passageira, mas se elas prestarem aten��o nos seus funcion�rios talvez mudem de ideia. Um estudo da consultoria Accenture com 9.650 profissionais de 19 pa�ses – o Brasil entre eles – constatou que 75% gostariam de dar expediente em um “terceiro espa�o”, lugar que n�o seria nem a casa, nem o escrit�rio.

Que local seria esse? Segundo a Accenture, caf�s, bares, hot�is e outros espa�os p�blicos com alguma infraestrutura. A pesquisa tamb�m mostrou que metade dos entrevistados estaria disposta a pagar, do pr�prio bolso, at� US$ 100 mensais para exercer a labuta cotidiana longe do escrit�rio convencional.

Por mais que as companhias tradicionais e os l�deres conservadores critiquem a ideia do trabalho a dist�ncia, � imposs�vel resistir aos novos tempos. O home office pegou e tem sido �timo inclusive para as empresas, que reduziram custos e observaram o aumento da produtividade de seus colaboradores.

dos japoneses gostariam que os Jogos de T�quio fossem novamente adiados ou cancelados definitivamente. A 100 dias do in�cio da Olimp�ada, a alta rejei��o do p�blico local � um s�rio problema para os organizadores

 

 

 

O agravamento da crise levou a dois movimentos inevit�veis: o aumento da inadimpl�ncia e da procura por cr�dito. Em mar�o, segundo dados do bir� financeiro Boa Vista, o n�mero de brasileiros com d�vidas n�o pagas subiu 0,8% em rela��o ao m�s anterior. De acordo com a Serasa Experian, tamb�m em mar�o a busca por empr�stimos subiu 20,1% na compara��o com o mesmo per�odo do ano passado. Todas as regi�es do pa�s registraram forte expans�o, em especial o Nordeste (29,3%) e Norte (27,6%).

 

 

A Cogna, dona das marcas Kroton, Somos, Saber, Vasta e Platos, ser� a primeira empresa brasileira do setor de educa��o a divulgar trimestralmente seus indicadores ESG no Brasil. A partir do pr�ximo balan�o, previsto para maio, as informa��es relacionadas a governan�a, responsabilidade social e sustentabilidade estar�o no relat�rio trimestral da companhia. Em 2020, a Cogna diz ter gerado R$ 10,4 bilh�es de impacto na sociedade, atingindo R$ 12,6 bilh�es em ativos socioecon�micos.

 

O bom momento do setor imobili�rio tem beneficiado diversos ramos da economia. Em mar�o, as vendas de cimento no Brasil cresceram 34,6% na compara��o com o mesmo m�s do ano passado. H� muito tempo o segmento n�o registrava avan�o t�o consistente. Suspeita-se que o isolamento social tamb�m tenha gerado algum efeito sobre esse resultado. Muitas pessoas aproveitaram o per�odo em casa para realizar pequenas obras. N�o � toa, as lojas de materiais de constru��o vivem boa fase.

 

 

» A vacina��o em massa nos Estados Unidos e outros pa�ses ricos beneficiar� alguns setores da economia brasileira. Os fabricantes de cal�ados esperam um crescimento de 13% das exporta��es em 2021, o que � resultado sobretudo da reabertura das atividades comerciais mundo afora e, claro, da valoriza��o do d�lar.

 

» Uma boa not�cia: o varejo (foto)  brasileiro reverteu duas quedas consecutivas e voltou a crescer em fevereiro. De acordo com o IBGE, o avan�o foi de 0,6% frente a janeiro. O resultado veio levemente acima do consenso do mercado, com destaque para os segmentos de m�veis e eletrodom�sticos (alta de 9,3%) e vestu�rio e cal�ados (7,8%).

 

 

» A onda do consumo consciente ganhou um refor�o de peso: nos Estados Unidos, a Nike (foto) come�ou a revender t�nis que foram devolvidos por clientes em troca de descontos na compra de produtos novos. Segundo a empresa, a iniciativa faz parte de um amplo projeto de sustentabilidade que, entre outras a��es, combate o desperd�cio.

 

 

 

» O STF formou entendimento pela n�o incid�ncia do IOF sobre aplica��es financeiras de curto prazo realizadas por partidos pol�ticos, entidades sindicais, institui��es de educa��o e de assist�ncia social sem fins lucrativos. Segundo Augusto Paludo, s�cio da Covac Advogados, a medida ajudar� as institui��es a preservar o patrim�nio.