Nova pol�mica fruto da pandemia: chefes n�o querem home office

Diversas pesquisas mostram que os funcion�rios est�o satisfeitos com o home office, mas o que dizem os seus chefes? Eles, ao contr�rio, n�o parecem t�o felizes assim.

Uma pesquisa feita pela consultoria Society for Human Resource Management descobriu que 72% dos l�deres das empresas americanas preferem que todos os colaboradores estejam no escrit�rio durante o expediente – eles n�o gostam sequer do sistema h�brido, que pressup�e a divis�o do tempo entre a casa e a empresa.

Outro estudo, desta vez realizado por brit�nicos, constatou que metade dos diretores das grandes corpora��es quer a volta dos velhos tempos, abandonando por completo o trabalho remoto.

No Brasil, os departamentos de Recursos Humanos tamb�m notaram a press�o das lideran�as para que a jornada seja 100% presencial. Como se v�, � dif�cil derrubar tabus que est�o enraizados na cultura corporativa, e isso vale para qualquer parte do mundo.

As grandes varejistas brasileiras descobriram o valor do conte�do. Nesta semana, a Americanas anunciou a compra da Skoob, rede social para leitores com 8 milh�es de usu�rios, a maioria deles com menos de 30 anos. N�o � um movimento isolado. No final do ano passado, o Grupo SBF, que controla a Centauro, incorporou os canais de esportes Desimpedidos e Acelerados, entre outros. Na cada vez mais acirrada disputa pela aten��o do consumidor, ter conte�do de qualidade faz toda a diferen�a.

A aprova��o do relat�rio do PL 2541 na Comiss�o de Finan�as e Tributa��o da C�mara dos Deputados foi comemorada pela Abical�ados, que re�ne as ind�strias de cal�ados. O projeto prev� a prorroga��o da desonera��o da folha de pagamentos para 17 setores at� 2026. “Voltando a tributa��o como era antes, ter�amos em nossa atividade um incremento de R$ 600 milh�es em carga tribut�ria”, diz Haroldo Ferreira, presidente da Abical�ados. Agora, o PL segue para an�lise na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a.

 

''Eu n�o sou exemplo a ser copiado. Cada um tem a sua pr�pria hist�ria''

T�nia Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil. Filha de um comerciante e de uma dona de casa, ela come�ou a trabalhar aos 16 anos

 

Dois anos ap�s finalizar a aquisi��o da brasileira Sleep House, rede varejista multimarca de colch�es, o grupo espanhol Pikolin, segundo maior da Europa e com um faturamento anual de R$ 2,5 bilh�es (€ 440 milh�es), prepara uma nova ofensiva no mercado nacional. Atualmente com 52 unidades espalhadas principalmente no estado de S�o Paulo, o grupo projeta, em tr�s anos, chegar a mais de 200 lojas no Brasil e a montagem ou aquisi��o de outra f�brica, com investimento de R$ 100 milh�es at� 2024.

das grandes empresas instaladas no pa�s j� foram amea�adas por fake news, segundo levantamento da Associa��o Brasileira de Comunica��o Empresarial (Aberje). Como se v�, as not�cias falsas n�o prejudicam apenas cidad�os

• A ind�stria de motos produziu 787,6 mil unidades de janeiro a agosto, o que representa um aumento de 34% em rela��o ao mesmo per�odo de 2020, quando a pandemia levou ao fechamento de f�bricas. O setor havia projetado desempenho melhor. Com a infla��o, os juros dos financiamentos aumentaram e o custo final do produto ficou, � claro, maior.
  
  
• A companhia a�rea Azul quer fortalecer a sua presen�a no mercado dom�stico. Em novembro, a empresa estreia voos diretos entre Uberaba, no Tri�ngulo Mineiro, e Campinas, no interior de S�o Paulo. Segundo a Azul, a ideia � aproveitar o esperado aumento da demanda por turismo de neg�cios. Novas rotas tamb�m est�o no radar da companhia.
   
• A inten��o de consumo das fam�lias medida pela Confedera��o Nacional do Com�rcio subiu 1,9% em setembro frente a agosto. Foi a quarta alta consecutiva do indicador, que chegou aos 72,5 pontos.  N�o h� muito o que comemorar. O n�vel permanece baixo e dificilmente haver� arrancada em um cen�rio de crise.
  
  
•  A LVMH, maior conglomerado de luxo do mundo e dona de marcas como Louis Vuitton e Givenchy, inaugurou o seu primeiro hotel em Paris. Sob a bandeira Cheval Blanc, o espa�o fica no hist�rico pr�dio “La Samaritaine”, nos arredores do Museu do Louvre e da Pont Neuf, e tem 72 su�tes com di�rias a partir de 1.150 euros.