Rede social de Trump enfrenta problemas t�cnicos e acusa��es de pl�gio

Donald Trump est� colocando a sua reputa��o de empres�rio em risco. Rec�m-lan�ada por ele, a rede social Truth, que pretende cativar o p�blico da extrema-direita, continua trazendo dor de cabe�a para o ex-presidente – e, claro, para os usu�rios. Al�m de problemas t�cnicos aparentemente incontorn�veis, a plataforma enfrenta uma acusa��o de viola��o de direitos autorais.

Segundo a empresa americana Mastodon, Trump teria se apropriado de um software indevidamente. Outra companhia, uma vendedora brit�nica de pain�is solares para caminh�es, afirma que o magnata roubou seu logotipo, baseado em uma letra “T” mai�scula com um ponto final.

Os problemas s�o t�o graves que a Truth mal nasceu e j� come�a a cair no ostracismo. Nos primeiros dias ap�s o lan�amento, chegou a ser a aplicativo mais baixado na App Store. Agora, n�o est� sequer entre os 100 primeiros. Ao que parece, os radicais j� est�o satisfeitos com outras duas redes sociais em que tudo � permitido, a Gettr e a Parler.

A debandada de jogadores brasileiros de futebol da Ucr�nia exige uma reflex�o que � anterior � guerra. Como um pa�s pobre – � apenas o 58º PIB do mundo, segundo ranking de 2020 feito pelo Fundo Monet�rio Mundial –, sem tradi��o no esporte e com tremenda instabilidade pol�tica pode atrair atletas do Brasil? A resposta � �bvia: isso s� ocorre, ou ocorria, gra�as � incompet�ncia dos dirigentes. Eles destru�ram as finan�as dos clubes e tornaram um produto nobre um grande fiasco.

O mercado de investimentos est� cada vez mais sofisticado. Corretora sediada nos Estados Unidos com foco no p�blico brasileiro, a Avenue Securities abriu uma plataforma de fundos internacionais. S�o 40 produtos de gigantes como BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, e Pimco, respons�vel pela administra��o de US$ 2 trilh�es, incluindo recursos de bancos centrais. No Brasil, essa ind�stria est� em alta. Em 2019, o patrim�nio l�quido dos fundos somou R$ 7 trilh�es, o maior valor da hist�ria.

Agora � para valer. Depois de muita especula��o, a montadora chinesa Great Wall Motor (GWM) confirmou que vai investir R$ 10 bilh�es no Brasil at� 2032, sendo R$ 4 bilh�es at� 2025. A f�brica da empresa no pa�s pertencia � alem� Mercedes-Benz e est� localizada em Iracem�polis, no interior paulista. Segundo a GWM, a prioridade ser� a produ��o de SUVs e picapes el�tricas e a expectativa � fabricar 100 mil ve�culos por ano. No curto prazo, a unidade dever� gerar 2 mil empregos.

Dos jovens brasileiros entre 18 e 35 anos preferem bancos digitais, segundo pesquisa feita pela fintech alem� Mambu

O setor de servi�os perdeu f�lego, a exemplo de quase todas as atividades econ�micas. De acordo com dados do IBGE, em janeiro, o segmento encolheu 0,1% em rela��o a dezembro, ap�s crescer 4,7% nos dois �ltimos meses de 2021. O indicador ainda est� 5,2% abaixo do pico da s�rie hist�rica, registrado em novembro de 2014.

A varejista de decora��o Westwing inaugurou nesta semana, em S�o Paulo, a sua sexta loja f�sica no pa�s. At� o final do ano, outras unidades ser�o abertas em Belo Horizonte, Bras�lia e Rio de Janeiro. A empresa tem planos para chegar ao Norte e Nordeste, mas apenas a partir de 2023.

A Inditex, maior varejista de roupas do mundo, rendeu-se � era digital. O grupo espanhol, dono de marcas como Zara e Massimo Dutti, sempre priorizou as unidades f�sicas e demorou para investir no mundo on-line. Com as mudan�as na sociedade, foi preciso agir. O grupo espera que as vendas digitais respondam por 30% das receitas totais at� 2024.

A produ��o f�sica de embalagens (foto), um term�metro importante para a economia brasileira, recuou 3% em 2021, segundo estudo realizado pela Funda��o Getulio Vargas (FGV) a pedido da Abre, associa��o que representa as empresas do setor. Para 2022, o cen�rio tamb�m continuar� desafiador: a previs�o � de novo recuo, embora menos intenso: 0,5%.