
O futebol brasileiro vive uma onda de investimentos sem precedentes. A irriga��o recorde de recursos em clubes como Atl�tico e Palmeiras nos �ltimos anos ser� acompanhada agora pelas SAFs (Sociedades An�nimas de Futebol), que dever�o abastecer os cofres de times como Cruzeiro, Botafogo e Vasco, e certamente muitos outros no futuro pr�ximo. O interessante � que os patrocinadores est�o, pela primeira vez, olhando para todo o mercado. At� a S�rie B do Campeonato Brasileiro come�a a faturar. Na semana passada, a CBF fechou, pela primeira vez, um contrato para os naming rights da segunda divis�o. Pelo acordo, o site de apostas SportingBet associar� seu nome ao campeonato pelas pr�ximas tr�s temporadas. Times sem tradi��o do interior do pa�s tamb�m come�am a chamar a aten��o de investidores, um movimento que parece irrevers�vel. J� era hora de o futebol brasileiro, o mais vitorioso do planeta, olhar para o futuro.
Brasileiros n�o valorizam o pr�prio voto, mostra pesquisa
Levantamento da operadora Tim com 186 mil clientes aponta que grande parte dos brasileiros n�o valoriza o pr�prio voto. Apesar de 23% dos entrevistados afirmarem que votam em candidatos que defendem suas pautas de interesse, a soma dos demais mostra que muitos n�o se importam com a consequ�ncia de uma escolha ruim: 12% votam incondicionalmente em branco ou nulo na maioria das vezes, enquanto 11% preferem os que t�m mais chance de ganhar. Conforme a pesquisa, 10% n�o costumam votar.
O Brasil tem problemas muito s�rios em rela��o ao foco em tecnologia e � distribui��o da riqueza. Essas s�o desvantagens estrat�gicas do ponto de vista global. Isso vai atrasar voc�s
Amy Webb, economista americana e uma das futuristas mais influentes do mundo, durante o evento Tech Founders Summit 2022, realizado pelo Ita� BBA
Dasa doou R$ 78 milh�es para combater pandemia
Desde o in�cio da pandemia, a Dasa, maior grupo de sa�de do pa�s, doou R$ 78 milh�es para combater os impactos sociais e sanit�rios da COVID-19 no Brasil. S�o desde insumos a recursos para pesquisa cient�fica. Entre as iniciativas est� o Genov, maior banco privado de sequenciamento amostral do SARS-CoV-2, que confirmou os dois primeiros casos no Brasil de uma nova variante do coronav�rus, a “Alfa”. No Distrito Federal, a empresa doou 10 leitos de UTI para o Instituto BRB.
Para fazer um pix, � s� mostrar a cara
A Unico, IDTech de solu��es de identidade digital, apresentou uma inova��o para o mercado de pagamentos no Brazil Conference, evento realizado em Boston, nos Estados Unidos, em 9 e 10 de abril. Trata-se do token biom�trico, tecnologia que, segundo a empresa, simplifica e torna mais seguras transa��es como pix. Com a novidade, os tokens para efetivar movimenta��es financeiras s�o gerados por meio de biometria facial. Antes de ser lan�ada, a iniciativa foi testada em 9 milh�es de transa��es.
- RAPIDINHAS
- A Nestl�, por meio de sua marca de alimenta��o fora do lar Nestl� Professional, abre hoje a 8ª edi��o do Jovens Talentos Culin�rios, programa que fomenta a inclus�o de jovens em situa��o de vulnerabilidade no mercado de trabalho de gastronomia. O projeto � feito em parceria com o Grupo Mulheres do Brasil e a ONG Gerando Falc�es.
- Os fundos de investimentos e as a��es est�o em baixa no Brasil. Desde o in�cio do ano, as duas classes de ativos perderam R$ 70 bilh�es de recursos retirados. O fluxo de dinheiro est� indo para a renda fixa, que tem sido estimulada pelos juros altos. A tend�ncia dever� continuar. A expectativa � que a Selic se aproxime dos 13% at� o fim de 2022.
- Uma pesquisa realizada pela University College London com mil pessoas entre 18 e 30 anos chegou a uma constata��o alarmante: 40% n�o suportam a sensa��o de ficar longe de seus smartphones por mais de 30 minutos. A alta depend�ncia do aparelho, especialmente entre os jovens, est� se tornando um novo transtorno.
- O mercado de produtos de beleza para homens � a nova fronteira da ind�stria de cosm�ticos. Segundo pesquisa da Abihpec, a associa��o do setor, 43% dos entrevistados se consideram “supervaidosos”, o que sinaliza o potencial do setor. Ainda assim, quase 90% do mercado ainda � dominado pelas mulheres.
36%
� quanto dever�o crescer as receitas da ind�stria de games nos pr�ximos quatro anos, segundo a consultoria Newzoo. O segmento mobile j� representa 52% do mercado.