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Estado de Minas MERCADO S/A

Com pre�os mais baixos, atacarejos crescem e superam todas as crises

'Atualmente, os atacarejos abastecem 69% das casas, mais do que qualquer outro ramo de supermercados'


05/12/2022 04:00 - atualizado 05/12/2022 10:09

carrinho de seupermercado em seção de supermercado
Atacarejos passaram a atrair clientes das classes A e B no Brasil (foto: Alexa/Pixabay)

Poucos setores no Brasil, talvez nenhum, passaram sem sobressaltos nos �ltimos anos por crises econ�micas, tens�es pol�ticas e cen�rio internacional adverso quanto o atacarejo, formato que une vendas no atacado e no varejo.

Segundo estudo feito pela Nielsen, a penetra��o do segmento nos lares brasileiros cresce de maneira ininterrupta desde que a consultoria come�ou a realizar esse tipo de levantamento, em 2015. Atualmente, os atacarejos abastecem 69% das casas, mais do que qualquer outro ramo de supermercados.

Destaca-se tamb�m o fato de os estabelecimentos terem passado a atrair clientes das classes A e B, o que mostra uma not�vel mudan�a de h�bitos de consumo – os mais ricos, portanto, tamb�m renderam-se ao modelo. O motivo � �bvio: pre�o.

Embora as lojas na maioria das vezes sejam desconfort�veis, elas seduzem o consumidor ao oferecer itens mais baratos. Em tempos de solavancos na economia, a estrat�gia faz toda a diferen�a.  

Rede social Koo chega a 1 milh�o de usu�rios no Brasil

tela de celular que mostra o aplicativo Koo
Brasil j� tem o segundo maior n�mero de contas na rede social Koo (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
A rede social indiana Koo conquistou os brasileiros. Nos �ltimos dias, a participa��o do pa�s no ranking internacional de inscritos na plataforma saiu do 75º lugar, com 2 mil perfis, para o segundo posto, com 1 milh�o de usu�rios. O aplicativo, cuja pron�ncia virou piada por aqui, ganhou espa�o ap�s a compra do Twitter por Elon Musk, em outubro. Desde ent�o, Musk tem prometido transformar a rede num lugar para “liberdade.” O temor, contudo, � que estimule a dissemina��o de not�cias falsas.

Na Microsoft, funcion�rios querem um motivo justo para ir ao escrit�rio

Nesta foto de arquivo tirada em 27 de março de 2014, o logotipo da Microsoft é visto antes do início de um evento de mídia em San Francisco, Califórnia
Funcion�rios da Microsoft est�o receosos sobre volta ao presencial (foto: Josh Edelson/AFP)
Quase tr�s anos depois do in�cio da pandemia, empresas e funcion�rios n�o chegaram a um consenso sobre o sistema de trabalho ideal – se deve ser 100% presencial, h�brido ou integralmente home office. Na Microsoft Brasil, 60% dos empregados afirmaram precisar de uma raz�o justa para estar na companhia se podem exercer suas tarefas longe do escrit�rio. Ningu�m quer ir � empresa apenas para agradar o chefe ou socializar. � preciso que a presen�a fa�a sentido e ajude a melhorar a produtividade.

Semana de quatro dias aumenta produtividade

O maior estudo j� feito sobre o impacto para as empresas da ado��o da semana de quatro dias trouxe resultados surpreendentes. De acordo com o levantamento realizado pela organiza��o 4 Day Week, que acompanhou 33 empresas em diversos pa�ses durante um ano, todas elas apresentaram crescimento de suas receitas, os pedidos de demiss�o despencaram e os n�veis de engajamento dos funcion�rios avan�aram consideravelmente. At� a disposi��o para trocar o home-office pelo escrit�rio aumentou.

"Temos um longo caminho a percorrer para reduzir a infla��o. Suspeito que o Fed (banco central americano), vai realizar mais aumentos nas taxas de juros do que o mercado est� julgando"

Larry Summers, ex-secret�rio do Tesouro dos Estados Unidos


Rapidinhas

  • A Ita�sa, holding que tem em seu portf�lio gigantes como Ita� Unibanco, Alpargatas, CCR, Dexco Aegea, Copa Energia e NTS, pretende ampliar as a��es na �rea ambiental. O conglomerado anunciou a cria��o do Instituto Ita�sa, que pretende destinar, a partir de 2025, R$ 50 milh�es por ano para projetos sustent�veis.
  • Cada vez mais empresas buscam investir em programas ligados � sustentabilidade. De acordo com pesquisa recente realizada pela Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), 59% das ind�strias brasileiras possuem uma �rea espec�fica para lidar com o tema. No levantamento anterior, realizado h� dois anos, o �ndice era de 34%.
  • A ind�stria brasileira de fertilizantes dever� crescer 34% em 2022, conforme proje��o da Associa��o Brasileira de Tecnologia em Nutri��o Vegetal (Abisolo). Em 2021, a expans�o foi de 65%. O setor tem ampliado os investimentos para depender menos das importa��es: os aportes em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) chegaram a R$ 400 milh�es.
  • A pol�tica de “Covid Zero” provoca estragos na economia chinesa. Embora os n�meros oficiais sejam nebulosos, especialistas calculam que a iniciativa tenha encolhido em 20% o PIB do pa�s. A m�dia de casos di�rios chegou a 40 mil – � o maior n�mero desde o in�cio da pandemia. A China tem atualmente oitenta cidades em quarentena.


1,8 milh�o

n�mero de ve�culos novos foram vendidos no Brasil de janeiro a novembro, segundo a Federa��o Nacional da Distribui��o de Ve�culos Automotores (Fenabrave). O resultado significa uma queda de 1,31% em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado.

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