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Estado de Minas MERCADO S/A

Com querosene da avia��o nas alturas, valor de bilhetes dispara

As companhias a�reas dever�o voltar a lucrar globalmente em 2023, ap�s tr�s anos de dificuldades trazidas pela pandemia de COVID-19


07/12/2022 04:00 - atualizado 07/12/2022 07:35

Aviões
(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

Os pre�os das passagens a�reas continuam nas alturas. Segundo a Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac), a tarifa m�dia do bilhete dom�stico foi, em setembro de 2022, 40% mais alta do que no mesmo m�s de 2019, antes da pandemia. Por que subiu tanto? As companhias a�reas t�m a resposta na ponta da l�ngua: no mesmo per�odo, o valor do querosene de avia��o disparou 128%. Os pre�os das passagens tamb�m subiram nos voos internacionais, mas em ritmo menor: 30% na compara��o com 3 anos atr�s. De qualquer maneira, o setor est� prestes a reencontrar c�us de brigadeiro.  Segundo a Associa��o Internacional de Transportes A�reos (Iata, na sigla em ingl�s), as companhias a�reas dever�o voltar a lucrar globalmente em 2023 ap�s tr�s anos de dificuldades trazidas pela pandemia de COVID-19. A entidade calcula que os lucros chegar�o a US$ 4,7 bilh�es no ano que vem, o que significar� o primeiro resultado positivo desde 2019. 

Pre�os das commodities dever�o favorecer novo governo

O governo Lula dever� ser beneficiado pelo cen�rio econ�mico global. Pelo menos essa � a avalia��o do economista Chris Garman, diretor da consultoria Eurasia, uma das mais respeitadas do mundo. “Os pre�os das commodities devem continuar elevados, favorecendo as exporta��es brasileiras, e h� um processo de reorganiza��o das cadeias de fornecimento global, al�m de possibilidade de aumento de investimentos em um destino seguro no atual cen�rio”, disse Garman em evento promovido pelo Banco Safra.
 

O governo � uma m�quina cara demais pelos parcos servi�os que presta

Roberto Campos (1917-2011), economista, diplomata e pol�tico brasileiro

 

Nubank expande neg�cios no M�xico

O Nubank anunciou uma capitaliza��o de US$ 300 milh�es em sua opera��o no M�xico. De acordo com o banco, a ideia � investir os recursos na expans�o dos neg�cios no pa�s. Com uma base crescente de clientes – s�o tr�s milh�es atualmente –, o M�xico se firmou como o segundo maior mercado do Nubank no mundo, atr�s apenas do Brasil. Tamb�m nesta semana, a institui��o foi autorizada pelas autoridades regulat�rias locais a lan�ar produtos como poupan�a digital e cart�o de d�bito.
 

Vendas de im�veis novos crescem com ajuda do alto padr�o

Apesar do cen�rio de juros elevados ao longo do ano, as vendas de im�veis novos crescem em bom ritmo em 2022. De acordo com novo levantamento realizado pela Associa��o Brasileira de Incorporadoras Imobili�rias (Abrainc) em parceria com a Funda��o Instituto de Pesquisas Econ�micas (Fipe), os contratos assinados acumulam alta de 13,5% no ano. O segmento de m�dio e alto padr�o tem sido o principal respons�vel pelo desempenho, com avan�o expressivo de 87,4% das transa��es.

60%

dos brasileiros n�o sabem o que � o open finance, o novo sistema financeiro aberto, segundo levantamento realizado pela fintech Provu

RAPIDINHAS

  • A BlackRock, maior e mais influente gestora de ativos do mundo, diminuiu nos �ltimos dias a participa��o acion�ria em duas empresas brasileiras: na petrol�fera Prio (antiga PetroRio) e na fabricante de cosm�ticos Natura. Ainda assim, a presen�a da gestora se mant�m relevante, com 4,99% do capital social da Prio e 4,94% da Natura.

  • O mercado de turismo sustent�vel, que consiste em promover a prote��o dos ecossistemas e a gera��o de renda para as comunidades, est� em alta. Segundo estudo realizado pela consultoria Future Market Insights, o segmento responde atualmente por 2% da ind�stria de viagens. Em uma d�cada, a participa��o chegar� a 5%.

  • O setor de seguros elaborou uma s�rie de sugest�es para  apresentar ao novo governo. Entre elas est�o a permiss�o do uso dos recursos da previd�ncia como garantia de opera��es de cr�dito e est�mulos ao trabalho de corretores de seguros. As pautas foram definidas pela Confedera��o Nacional das Seguradoras (CNSeg).

  • Depois do desempenho recorde em 2021 motivado pela escassez de carros zero, o mercado de usados perdeu f�lego em 2022. De janeiro a novembro, foram vendidos 9,18 milh�es de autos e comerciais leves. Segundo a Fenabrave, entidade que re�ne as associa��es de concession�rios, o resultado significa queda de 11% na compara��o anual.




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