
A barb�rie perpetrada por terroristas em Bras�lia provou ao menos que a sociedade est� engajada na defesa dos valores democr�ticos. O setor produtivo e boa parte do mercado financeiro demonstraram justa indigna��o. Em nota, a Associa��o Brasileira da Ind�stria T�xtil e de Confec��o (Abit) disse que “repudia, veementemente, a invas�o e depreda��o dos pr�dios p�blicos”. Por sua vez, a Confedera��o Nacional do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo (CNC) pediu a “puni��o dos respons�veis pelos crimes praticados contra a decis�o manifesta nas urnas”. Presidente da Federa��o Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney afirmou esperar “firme rea��o do Estado”. Voz importante do agroneg�cio, a Uni�o da Ind�stria de Cana-de-A��car e Bioenergia (Unica) declarou que “as opini�es pol�ticas – t�o valiosas para a democracia – devem ser manifestadas pelo voto e pelos canais republicanos, jamais pela for�a e pela incivilidade”. O Brasil ficou ferido, mas n�o se dobrar� ao terrorismo.

Bolsa de Valores ignora atentados em Bras�lia
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Para Wells Fargo, ataques n�o afetar�o a economia
US$ 1,6 bilh�o
