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Estado de Minas MERCADO S/A

A firme rea��o do setor produtivo contra o terrorismo

"O setor produtivo e boa parte do mercado financeiro demonstraram justa indigna��o"


10/01/2023 04:00

barbárie perpetrada por terroristas em Brasília
(foto: CARL DE SOUZA / AFP)

A barb�rie perpetrada por terroristas em Bras�lia provou ao menos que a sociedade est� engajada na defesa dos valores democr�ticos. O setor produtivo e boa parte do mercado financeiro demonstraram justa indigna��o. Em nota, a Associa��o Brasileira da Ind�stria T�xtil e de Confec��o (Abit) disse que “repudia, veementemente, a invas�o e depreda��o dos pr�dios p�blicos”. Por sua vez, a Confedera��o Nacional do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo (CNC) pediu a “puni��o dos respons�veis pelos crimes praticados contra a decis�o manifesta nas urnas”. Presidente da Federa��o Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney afirmou esperar “firme rea��o do Estado”. Voz importante do agroneg�cio, a Uni�o da Ind�stria de Cana-de-A��car e Bioenergia (Unica) declarou que “as opini�es pol�ticas – t�o valiosas para a democracia – devem ser manifestadas pelo voto e pelos canais republicanos, jamais pela for�a e pela incivilidade”. O Brasil ficou ferido, mas n�o se dobrar� ao terrorismo.

 bolsa de valores
(foto: Nelson ALMEIDA / AFP)

Bolsa de Valores ignora atentados em Bras�lia

Muitos analistas financeiros passaram a noite de domingo alertando investidores sobre a trag�dia que seria o desempenho da bolsa de valores (foto) no dia seguinte �s invas�es terroristas em Bras�lia. Erraram feio. O Ibovespa fechou a segunda-feira com alta de 0,15%, ignorando os progn�sticos pessimistas. O que houve? A leitura do mercado � que, apesar da gravidade dos fatos, o Brasil voltou rapidamente � normalidade, sem o risco de ruptura democr�tica. Ou seja: o pior j� passou.

Redes sociais fecham o cerco aos extremistas

As redes sociais se mobilizaram em prol da defesa da democracia brasileira. Dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, a Meta decidiu remover de suas plataformas conte�dos que apoiaram os ataques em Bras�lia. Segundo a empresa, foram eliminadas milhares de postagens que defenderam de alguma maneira umas das p�ginas mais repugnantes da hist�ria do Brasil. O YouTube, que pertence ao Google, proibiu a veicula��o de programas que exibem teor “nocivo”. Sem as redes sociais, os extremistas perdem a voz.

Para Wells Fargo, ataques n�o afetar�o a economia

Um relat�rio do banco americano Wells Fargo distribu�do a clientes traduz o sentimento dos investidores estrangeiros a respeito do Brasil. “Qualquer ataque � democracia � preocupante, mas duvidamos que os protestos do �ltimo fim de semana perturbar�o os processos democr�ticos no Brasil de forma significativa”, disse o economista Brendan McKenn. Para ele, os ataques n�o prejudicar�o os neg�cios: “N�o haver� impacto duradouro sobre os mercados financeiros ou sobre a economia do Brasil”.


US$ 1,6 bilh�o

foi o super�vit da balan�a comercial brasileira na primeira semana de janeiro, no in�cio do governo Lula, segundo o Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria, Com�rcio e Servi�os (MDIC)

Ilan Goldfajn
(foto: Evaristo S� / AFP - 22/05/2018)

“Estamos juntos do povo brasileiro e de suas institui��es na defesa dos valores democr�ticos, de transi��es eleitorais pac�ficas e do Estado de direito”
•  Ilan Goldfajn, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)


RAPIDINHAS

•  A companhia a�rea Azul teve um 2022 marcado pela recupera��o das atividades. De acordo com a pr�via de resultados da empresa, o seu tr�fego consolidado de passageiros (RPKs) aumentou 27% no ano passado em rela��o a 2021. J� a taxa de ocupa��o foi de 79,7%, o que significou um aumento de 0,5 ponto percentual diante do per�odo anterior.

•  O BTG Pactual ampliar� o programa boostLAB, criado em 2018 para acelerar startups. Al�m da mentoria, o banco decidiu investir nas empresas que participam do projeto. A ideia � selecionar dez fintechs e destinar at� R$ 1,5 milh�o para cada uma delas. Nos �ltimos 5 anos, o boostLAB apoiou 76 novatas do setor financeiro.

•  Os cortes de pessoal feitos por Elon Musk afetaram a opera��o do Twitter no Brasil. Segundo o jornal americano The Washington Post, Musk demitiu a equipe inteira que trabalhava no pa�s, inclusive os respons�veis pela modera��o de conte�do. Ao todo, o bilion�rio j� mandou embora metade da for�a de trabalho da rede social no mundo.

•  As demiss�es afetam diversos setores. Em comunicado enviado a funcion�rios nos Estados Unidos, o presidente do McDonald's, Chris Kempczinski, afirmou que haver� cortes nas pr�ximas semanas. O McDonald’s emprega cerca de 200 mil pessoas em cargos corporativos, sendo que 75% delas ficam fora dos Estados Unidos.

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