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Estado de Minas

Obesidade e diabetes n�o devem ser creditadas s� a refrigerantes

Pesquisa mostra que enquanto obesidade cresceu 72% e diabetes mellitus avan�ou 34,5% no pa�s, consumo da bebida caiu 51,5%


20/08/2020 04:00

Pesquisa revela que enquanto obesidade cresceu 72% e diabetes mellitus avançou 34,5% no país, consumo da bebida caiu 51,5% (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Pesquisa revela que enquanto obesidade cresceu 72% e diabetes mellitus avan�ou 34,5% no pa�s, consumo da bebida caiu 51,5% (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Ainda bem que a informa��o que demos aqui, na semana passada, sobre refrigerantes, recebeu resposta r�pida dos interessados, que me apresso em publicar:

“Sou Aline Sanrom�, assessora de comunica��o da Associa��o Brasileira das Ind�strias de Refrigerantes e de Bebidas n�o Alco�licas (Abir). Li no Estado de Minas, em sua coluna, mat�ria sobre estudo relacionado aos refrigerantes e gostar�amos de fazer alguns esclarecimentos, conforme documento anexo, principalmente em rela��o ao s�dio. Gostar�amos de pedir a gentileza de acrescentar o posicionamento em seu artigo para informa��o de seus leitores. Qualquer d�vida, estou � disposi��o. E sempre que precisar de qualquer informa��o sobre o setor, ficarei feliz em contribuir com o que for necess�rio.”

“Em rela��o � mat�ria ‘Um copo de refrigerante por dia faz mal � sa�de?’, publicada em 13 de agosto, no Estado de Minas, a Associa��o Brasileira das Ind�strias de Refrigerantes e de Bebidas N�o Alco�licas esclarece que:

n Os refrigerantes e sucos vendidos no Brasil, bem como todas as outras bebidas n�o alco�licas, possuem suas f�rmulas autorizadas pelo Minist�rio da Agricultura e regulamenta��o de ingredientes definida pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). Os produtos s�o ainda fiscalizados pelos �rg�os competentes por meio de diferentes a��es, como, inclusive, a verifica��o de lotes j� distribu�dos em mercados. De forma que os produtos s�o atestados e fiscalizados para garantia de seguran�a e adequa��o � legisla��o. Portanto, os refrigerantes n�o cont�m elementos qu�micos nocivos ao corpo, assim como n�o est�o relacionados com doen�as.

n A obesidade � uma doen�a multifatorial que cresceu 72% no pa�s de 2006 a 2019, segundo a Pesquisa Vigitel, divulgada recentemente pelo Minist�rio da Sa�de. J� a diabetes mellitus teve aumento de 34,5% no per�odo. Na contram�o desses dados, segundo a mesma pesquisa, a frequ�ncia de consumo de refrigerantes caiu 51,5% de 2007 a 2019. Ou seja, n�o se pode vincular o problema a um �nico produto, pois isso deixa a solu��o cada vez mais distante.

n Vale destacar que a maior parte do consumo de a��car no Brasil vem do que � adicionado no preparo final dos alimentos, em casa ou em bares e restaurantes: 56,3%. O a��car adicionado nos alimentos industrializados responde por 19,2% do total consumido, de acordo com estudos feitos com base nos dados da POF/IBGE.

n Com rela��o ao s�dio, os refrigerantes, sejam eles normais, diet ou light comercializados no Brasil, possuem teor de s�dio t�o baixo, que a maioria pode ser classificada como “baixo” ou “muito baixo”, de acordo com a Anvisa. A quantidade de s�dio contida em por��es de 200ml dessas bebidas est� entre 11mg e 42mg de s�dio. A Anvisa, por meio de sua RDC 360/2003, informa que a quantidade di�ria de consumo seguro de s�dio � de 2400mg. Para fins comparativos, uma colher de ch� de sal (5ml ou cm3) cont�m 5.000mg de sal, o que equivale a 2.000mg de s�dio. Dessa forma, fica ainda mais expl�cita a baixa quantidade de s�dio contida nos refrigerantes. Uma por��o de refrigerantes cont�m menos do que 0,5% da necessidade di�ria de s�dio recomendada pela Anvisa para a dieta da popula��o e n�o causa hipertens�o.”

Os consumidores constantes e apaixonados agradecem a informa��o.

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