
Outro dia, conversando com uma prima, ela disse que precisava de um cl�nico geral, que olhava a pessoa toda, igual aos m�dicos de antigamente, que atendiam a fam�lia inteira, conheciam todo mundo e acabavam virando amigo. E quando a gente passava mal, muitas vezes pelo telefone j� sabia o que t�nhamos. E ela disse em um tom de desola��o: “Acho que n�o existe mais”.