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Estado de Minas COLUNA HIT

Jota Dangelo � novo ocupante da cadeira 26 da Academia Mineira de Letras

A trajet�ria do dramaturgo, diretor de teatro, m�dico e professor da UFMG foi rememorada em discurso do acad�mico Angelo Oswaldo Ara�jo dos Santos


07/06/2022 04:00 - atualizado 07/06/2022 07:19

Foto de integrantes da Academia Mineira de Letras.Em pé, Márcio Sampaio, Caio Boschi, Amilcar Martins e JD Vital. Sentados, Angelo Oswaldo, Rogério Faria Tavares, Jota Dangelo e José Fernandes Filho
Sentados, os acad�micos Angelo Oswaldo, Rog�rio Faria Tavares, Jota Dangelo e Jos� Fernandes Filho. Em p�, M�rcio Sampaio, Caio Boschi, Amilcar Martins e JD Vital (foto: Israel Crispim/divulga��o)

Eleito em 2020 para suceder a �ngelo Machado, Jota Dangelo tomou posse como ocupante da cadeira n�mero 26 da Academia Mineira de Letras (AML), que j� pertenceu a M�rio Casassanta, Henriqueta Lisboa e Bartolomeu Campos de Queir�s. A solenidade, realizada na �ltima sexta-feira (3/6), foi comandada pelo presidente da entidade, Rog�rio Faria Tavares, que destacou a import�ncia de Dangelo para a cultura de Minas, sobretudo como secret�rio estadual de Cultura e presidente do BDMG Cultural.
 
O diploma foi entregue ao novo acad�mico por Caio Boschi. O discurso de recep��o foi feito por Angelo Oswaldo de Ara�jo Santos, que relembrou a trajet�ria de Dangelo como professor da Universidade Federal de Minas Gerais, fundador do Teatro Universit�rio da UFMG (TU), autor, ator e diretor.
 

Em seu discurso de posse, Dangelo falou sobre a rela��o entre o teatro e a literatura, da Antiguidade Cl�ssica aos dias de hoje. Pedro Paulo Cava, Jair Raso, Rog�rio Falabella, Arildo de Barros, Jos� Maria Amorim, amigos, familiares e grande comitiva de S�o Jo�o del-Rei, onde Dangelo voltou a morar h� alguns anos, marcaram presen�a na festa.

“MIRANTE” JUNINO

NO OLHOS D'�GUA
 
Detalhe de roda-gigante instalada no bairro Olhos d'Água, em BH. Ao fundo, vê-se o pôr do sol
(foto: Carlos Magno/Divulga��o)
A maior roda-gigante instalada em Belo Horizonte j� est� pronta em Olhos d'�gua. Ela faz parte do cen�rio da Cidade Junina, que come�a a funcionar na sexta-feira (10/6). O passeio tem dura��o de aproximadamente 10 minutos, que correspondem a duas voltas. A altura de 36m promete  bela vista da capital mineira.

INTIMIDADE

SUCESSO NOS PALCOS

O texto de Leilah Assump��o � velho conhecido do p�blico que frequenta teatro em Belo Horizonte. “Intimidade indecente”, com dire��o de Pedro Paulo Cava, foi apresentado com sucesso por quase tr�s anos, entre 2017 e fevereiro de 2020. Neste fim de semana, a hist�ria do casal que se separou aos 60 anos estar� em cartaz no palco do Sesiminas, desta vez com dire��o de Guilherme Leme Garcia. Os atores Eliane Giardini e Marcos Caruso emocionam na pele dos personagens. A qu�mica da dupla � conhecida pelo p�blico gra�as ao casal Leleco e Muricy da novela “Avenida Brasil”, exibida em 2012 pela Globo. “H� tempos temos vontade de dividir o palco. Ap�s fazermos um casal na novela, essa vontade s� aumentou. Imposs�vel n�o aceitar o convite”, vibra Marcos Caruso.
 
Zélia Duncan olha para a câmera sorri,abraçando seu livro Benditas coisas que eu não sei
Z�lia Duncan lan�a livro em BH (foto: Jefferson Meganni/divulga��o)
 

ESTREIA LITER�RIA

MEM�RIAS MUSICAIS

Z�lia Duncan � a convidada desta quarta-feira (8/6) do projeto Sempre um Papo. A cantora e compositora vai lan�ar “Benditas coisas que eu n�o sei” (Agir). No livro, ela revisita momentos importantes de sua trajet�ria e comenta o disco “Eu sou mulher, eu sou feliz”. “Sugeri a Ana (Costa), minha parceira em todas as can��es, cujas melodias s�o dela e as letras s�o minhas, que n�o cant�ssemos nenhuma. Seria nossa primeira atitude feminista em rela��o ao trabalho: ceder lugar a outras mulheres”, conta Z�lia no in�cio das anota��es, para, em seguida, prestar homenagem a Fernanda Takai e Nath Rodrigues, que gravaram “Voltei pra mim”.

“Fernanda n�o s� aceitou, como mandou a faixa de presente pra n�s”, escreve Z�lia. “E, como amizades se d�o o direito de abusar um pouquinho, ainda lhe pedi que achasse uma jovem cantora de BH, onde ela mora, para representar outra gera��o. Ela nos deu ainda outro presente, a presen�a ador�vel de Nath Rodrigues. As duas deitaram e rolaram, tocaram instrumentos, abriram vozes e mergulharam no �lbum cheias de classe e musicalidade”, diz a compositora e escritora fluminense.

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