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Estado de Minas coluna do jaeci

O futebol est� chato e cheio de 'mi, mi, mi'

As regras foram mudadas para pior e ningu�m suporta mais essas decis�es esdr�xulas do VAR e da arbitragem


20/03/2023 04:00 - atualizado 20/03/2023 08:07

Paul ELLIS /AFP
O VAR foi pensado para ajudar os �rbitros em decis�es dif�ceis dentro de campo, mas muitas vezes acaba induzindo ao erro (foto: Paul ELLIS /AFP)

O zagueiro est� em sua �rea e o atacante amea�a fazer o cruzamento. Imediatamente, o defensor p�e as duas m�os para tr�s, por medo de um toque, ainda que involunt�rio, e da marca��o de uma penalidade, pelo �rbitro ou pelo VAR. O goleiro est� de posse da bola, faz a reposi��o, e no movimento dos bra�os, a m�o toca no rosto do advers�rio e o VAR recomenda que o �rbitro v� ao monitor, marcar uma poss�vel penalidade.

Isso aconteceu no s�bado, no jogo entre Atl�tico Mineiro e Athletic. Felizmente, o �rbitro foi ao monitor e percebeu que nada demais aconteceu. Por�m, h� os mais rigorosos, que marcam penalidades nesses casos. Pior � ouvir ex-�rbitros, que erraram em lances capitais, comentando que o “p�nalti” deveria ser marcado.

Pelo amor de Deus. A International Board deveria rever essa quest�o, pois os zagueiros precisam dos bra�os abertos para ter o equil�brio necess�rio. Antigamente havia a interpreta��o do �rbitro. Bola na m�o e m�o na bola. Bola na m�o, quando n�o havia a inten��o de cortar a jogada. M�o na bola, quando era intencional.

Atualmente, em qualquer canto do mundo, a gente v� os zagueiros com os bra�os para tr�s, com medo de a bola tocar neles, ainda que involuntariamente. Quem j� jogou bola sabe muito bem do que estou falando. Voc� usa os bra�os o tempo todo, para o equil�brio do corpo. Os �rbitros t�m errado de forma assustadora, marcando penalidades, que no passado, jamais seriam marcadas.

Outro lance comum � quando um jogador dribla o outro e h� um contato do bra�o ou m�o no rosto do advers�rio. � involunt�rio, a n�o ser que haja uma cotovelada, de prop�sito. O futebol est� chato, as regras foram mudadas para pior e ningu�m suporta mais essas decis�es esdr�xulas do VAR e da arbitragem.

� preciso rever e dar mais liberdade, principalmente aos zagueiros, que v�o na jogada, com os bra�os para tr�s, com medo de cometer a penalidade. Chega de tanta hipocrisia. O futebol moderno est� ficando chato ao extremo. A mesma coisa � a quest�o do impedimento, que, finalmente est� sendo revista. O atleta est� com o “nariz” um pouco � frente do marcador, e os bandeiras assinalam o impedimento. Isso � vergonhoso! Quantos t�tulos foram perdidos com gols absolutamente mal anulados?

Ter�a-feira (14), pela Champions League, no jogo City x Leipzig, o �rbitro marcou uma penalidade contra os alem�es, quando o zagueiro deles subiu, de costas, e a bola bateu em seu bra�o. N�o houve a penalidade, mas, chamado pelo VAR, o �rbitro reviu o lance e, equivocadamente, marcou o p�nalti. Naquele momento, o jogo estava 0 a 0. O City enfiou 7 a 0, com cinco gols do “extraterrestre” Haaland, mas n�o precisava dessa penalidade inexistente.

A Fifa deveria recomendar a International Board a rever essa situa��o e mudar a regra, voltando ao passado. Inten��o de por a m�o na bola, sim, � penalidade. A bola bater na m�o de um atleta, sem que ele tenha a inten��o de toc�-la, jamais deveria ser p�nalti.
Outra coisa, mas em rela��o aos treinadores. Atualmente, o que a gente v� � sa�da de bola equivocada, erros grosseiros que resultam em gols. Outro dia, conversando com nosso Grande Chefe, doutor �lvaro Teixeira da Costa, nosso diretor-presidente dos Di�rios Associados, ele me disse: “Jaeci, se a bola est� na �rea do advers�rio e longe do gol do oponente, melhor para o oponente, j� que n�o h� amea�a ao gol advers�rio. E ainda h� os erros de sa�da de bola, que, geralmente, se transformam em gols”. Doutor �lvaro tem toda a raz�o. Os treinadores devem rever esse conceito. Ficar tocando bola para tr�s, faz o tempo passar e a amea�a aos goleiros � iminente.


ZICO E RONALDO


Foi um col�rio para os amantes do futebol ver Zico e Ronaldo Fen�meno, juntos, no excelente programa, “Altas Horas”, comandado pelo brilhante Serginho Groisman. Dois �dolos, dois g�nios da bola e dois caras de grande car�ter. Ronaldo disse que aprendeu muito com Zico, num dia em que estava a porta do vesti�rio do Flamengo e os jogadores passavam e n�o davam aut�grafos.

Frustrado, o garoto j� ia embora, quando Zico chegou e o atendeu. At� hoje ele guarda o aut�grafo do seu maior �dolo.
 Conhe�o Zico h� 40 anos, sou seu amigo e j� pude atestar sua gentileza com os f�s mundo afora. E um detalhe: Zico jamais me negou uma entrevista e quando batemos papo, pelo zap ou mesmo telefone, est� sempre sol�cito. Jamais deixou de me atender. Que diferen�a para a gera��o “nutella”, que se acha acima do bem e do mal. Por isso, sou saudosista sim. Tudo que � bom e que minha gera��o viveu, gostaria que voltasse. Utopia da minha parte!


N�VER


Nosso diretor executivo, Zeca Teixeira da Costa, aniversaria amanh�, dia 21. Ele e Ronaldinho Ga�cho, um dos maiores �dolos da hist�ria do Galo. Coincid�ncia! Algu�m a� sabe o time do Zeca? (risos). Meu caro Zeca, meus parab�ns, sa�de, sempre ao lado de sua linda fam�lia, e muitas conquistas. Voc� � um irm�o que a vida me deu e espero que possamos comemorar muitos e muitos anos de vida. PS: o champangne � por sua conta (risos). Felicidades meu irm�o.

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