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Estado de Minas FORA DA CAIXA

O afastamento social popularizou a Economia de Baixo Contato

Empreendedores e empresas est�o sendo obrigados a se reinventar para acompanhar os novos h�bitos dos consumidores


postado em 02/05/2020 04:00 / atualizado em 01/05/2020 22:22

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)


A pandemia da COVID-19 tem acelerado mudan�as no mundo dos neg�cios, trazendo situa��es inesperadas. O afastamento social como medida para conter a contamina��o gera uma esp�cie de avers�o ao contato de toda natureza, for�ando empreendedores e empresas a se reinventarem. E j� podemos observar a populariza��o do termo “Economia do Baixo Contato”.

A consultoria global Board of Innovation – com escrit�rios nos Estados Unidos, Europa e �sia – publicou um relat�rio chamado “The new Low Touch Economy” (a nova economia do baixo contato, na tradu��o livre do ingl�s). Em seu conte�do aborda mudan�as nas din�micas sociais e econ�micas a partir de novos h�bitos e comportamentos de trabalhadores e consumidores, de novas regulamenta��es para o mercado.

A economia de baixo contato engloba diferentes aspectos. � quando, por exemplo, contatos humanos d�o lugar � automa��o; o fluxo de capital n�o depende de um contato direto entre clientes e vendedores. Na pr�tica, observamos isso na ado��o do e-commerce, da telemedicina, da educa��o � dist�ncia, dos servi�os de entrega, das opera��es banc�rias digitais, do trabalho remoto e do entretenimento virtual.

N�o que o delivery e os outros servi�os citados sejam novidade, mas h� evolu��es que v�o de um detalhe tecnol�gico a modelos de trabalhos nunca experimentados. Na China, aplicativos de entrega de comida, que j� mostram em tempo real a localiza��o do motoqueiro, tamb�m passam a mostrar a temperatura corporal do entregador. Empresas reduzem o tamanho de escrit�rios e do quadro de pessoal e optam pelo trabalho distribu�do: funcion�rios revezam entre escrit�rio, casa e coworkings.

“Pessoas e organiza��es est�o descobrindo os benef�cios de uma nova forma de viver e trabalhar, desafiando as normas de estilos de vida e de neg�cios tradicionais”, destaca o relat�rio. N�o � quest�o de decretar o fim de um produto ou servi�o, nem mesmo ponderar o que � melhor ou pior, mas sim ter abertura para novas possibilidades.

(foto: Washington Alves/Light Press)
(foto: Washington Alves/Light Press)

"Com a recomenda��o de isolamento, as pessoas t�m concentrado suas compras na internet e muitas delas est�o vencendo o medo de comprar on-line"

Israel Salmen, CEO e fundador do M�liuz

 

P�LULAS

  • O M�liuz � uma empresa l�der em cashback no Brasil, que j� devolveu mais de R$140 milh�es para os usu�rios. Acabou de lan�ar o M�liuz Renda Extra, permitindo que qualquer pessoa ganhe dinheiro recomendando lojas on-line para seus amigos e seguidores, sem precisar investir nada.
  • Levantamento realizado pela Mastercard mostrou que 69% dos brasileiros entrevistados afirmaram que a COVID-19 os incentivou a usar pagamentos por aproxima��o como forma mais limpa de realizar uma transa��o, 14% deixaram de usar dinheiro.
  • A startup mineira Bagy, plataforma de e-commerce para pequenos e m�dios lojistas do Instagram, registrou em mar�o 1.299 novas lojas, superando o pico mensal de 150 constatado pela ferramenta em 2019.
  • Segundo o Sebrae, 82% dos consumidores presentear�o no Dia das M�es, apesar do coronav�rus. As expectativas s�o mais otimistas nas vendas on-line de perfumes, roupas, chocolates e flores.
  • A Revelo, maior startups de Recursos Humanos da Am�rica Latina, apontou crescimento de 25% nas contrata��es para vagas do setor de tecnologia na regi�o. Os sal�rios cresceram cerca de 15%.
  • A curadoria de experi�ncias OCBL realiza o “OCBL de Pijamas”, uma s�rie de lives sobre o futuro do entretenimento com os principais nomes que est�o � frente de grandes marcas, como Heineken e Rock’n Rio. Acesse sympla.com.br/ocbl.

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