� o fim da picada: um adula ditador, o outro adula torturador

Pobre Brasil. O que ser� que colocaram na nossa �gua, meu Deus do c�u? Como pode um pa�s desse porte, uma das maiores economias do mundo, l�der em setores importantes do com�rcio mundial n�o se permitir abandonar o atraso, progredir e um dia ser feliz?

Ap�s 14 anos, que pareceram 14 s�culos, de cleptocracia lulopetista, que fraturou nossas institui��es, corroeu o tecido social e destruiu a economia, atirando 15 milh�es de brasileiros no desemprego, nos aparece, logo na sequ�ncia, um miliciano, ignorante e autocrata.

Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, nem sequer completou o terceiro ano de mandato, mas o cheiro de mofo apodrecido que emana do seu governo faz parecer que inferniza nossas vidas desde sempre. Ele e sua alma g�mea petista s�o pestes da mesma cepa.

Ainda assim, depois de tanto sofrimento, o brasileiro parece n�o estar satisfeito o bastante com a dor e, ao que tudo indica, escolher� um dos dois para assombrar o Pa�s por mais quatro - ou oito, ou doze, ou dezesseis… - anos novamente, a partir de janeiro de 2023.

Quem n�o se lembra do amig�o do Queiroz votando pelo impeachment de Dilma Rousseff, uma inofensiva estoquista de vento se comparada a estes dois doentes morais, quando homenageou o torturador e assassino cruel, chefe do DOI-CODI, Coronel Carlos Brilhante Ustra?

Ele e sua prole, igualmente asquerosa, n�o perdem uma m�sera oportunidade de enaltecer o torturador maldito. Mas n�o est�o s�s, n�o, quando o objetivo � venerar fac�noras sanguin�rios. O Partido dos Trabalhadores historicamente se posiciona ao lado dos monstros.

O PT sempre apoiou os terroristas do Oriente M�dio. Lula chamou Muammar Al Gaddafi de “amigo” e “irm�o”. Em troca, a hist�ria at� hoje mal contada da doa��o clandestina de 1 milh�o de d�lares do tirano s�rio. Sem contar no financiamento aos terroristas do MST e afins. 

Gleisi Hoffmann, a presidente do bando (vai me processar de novo, deputada?) e Fernando Haddad, ao lado de outros trastes da esquerda nacional, j� disseram - e repetem! - que Cuba e Venezuela n�o s�o ditaduras. Ali�s, � c�lebre a frase: “por l�, existe democracia at� demais”.

Provando que idade e cadeia n�o regeneram um imoral, o meliante de S�o Bernardo posou junto ao retrato do ditador venezuelano, Nicol�s Maduro, e lhe mandou um recado: “tamo junto”. A inf�mia ocorreu nessa quinta-feira (13), na embaixada da Venezuela.

H� uma fantasia a respeito da cordialidade do brasileiro. Sim, � fantasia! Cordiais uma ova! Matamos uns aos outros como se fossemos moscas. Nos est�dios, no tr�nsito, nos bares, nos lares. Por aqui mata-se pela cor, g�nero sexual, ideologia pol�tica, batida de carro etc. 

E nos agredimos por tudo tamb�m, seja pelo time de futebol ou simplesmente por causa de opini�es a respeito de qualquer coisa. O brasileiro agride-se at� por causa do BBB! Somos um povo talhado para a viol�ncia, por isso n�o nos importamos com ela.

Exagero meu? Bem, se algum bolsominion ou petralha, que hoje, juntos, representam 2/3 do eleitorado brasileiro, algo como 100 milh�es de brasileiros, ousarem levantar o zurro contra a idolatria a monstros dos seus amados candidatos, talvez eu repense o caso.