O candidato Jair Bolsonaro, o mito, dentre v�rias promessas feitas durante sua curta e, digamos, ex�tica, campanha, anunciou que um dos seus primeiros atos como presidente seria extinguir a EBC (Empresa Brasileira de Comunica��o).
Para quem n�o sabe, h� uma estrovenga estatal em forma de TV, que n�o s� n�o comunica nada, como custa mais de 500 milh�es de reais por ano. Criada durante a cleptocracia do meliante de S�o Bernardo, d� �nfimos tra�os de audi�ncia.
Apelidada de TV Lula, cabide de empregos e ralo de dinheiro p�blico, leia-se meu e seu, continua operando, mas agora sob ordens - e a servi�o! - de um novo pulha populista, o presidente Jair Messias Bolsonaro, o verdugo do Planalto.
Pois bem. Nesta quarta-feira (9/6), a Bolso TV transmitiu, ao vivo e em cores, um culto evang�lico em An�polis, Goi�s, que contou com a presen�a de um ‘capet�o’, o Cloroquina. Por mais de uma hora, a pajelan�a ficou rendendo no ar.
A Constitui��o Federal informa: “o Estado brasileiro � laico” e, portanto, n�o pode, jamais, estar a servi�o de qualquer religi�o. Quando uma empresa p�blica, sob as ordens do presidente, quebrar essa regra, a coisa tem nome e sobrenome: Crime de Responsabilidade!
Sim, aquele tro�o que costuma justificar pedidos de impeachment. Bolsonaro, o pai do senador das rachadinhas e da mans�o de seis milh�es de reais, aumentou assim sua lista de ilegalidades em exerc�cio.
Sim, aquele tro�o que costuma justificar pedidos de impeachment. Bolsonaro, o pai do senador das rachadinhas e da mans�o de seis milh�es de reais, aumentou assim sua lista de ilegalidades em exerc�cio.
Em um Pa�s onde quase 500 mil pessoas morreram por Covid-19, sendo grande parte gra�as ao negacionismo, obscurantismo e ignor�ncia deste maldito governo, e nada acontece ao homicida-mor, o que � uma missa ao vivo, n�o � mesmo?
De qualquer maneira, se e quando os c�mplices do Congresso Nacional decidirem cumprir a Lei 1079 de 10 de abril de 1950, eis um outro crime de responsabilidade do amig�o do Queiroz - o miliciano dos 90 mil reais de ‘micheques’. Am�m.