
Segundo o relato de um boletim de ocorr�ncia, lavrado pelo Sistema Integrado de Defesa Social da Pol�cia Militar de Minas Gerais (PMMG), dois membros do MBL - Movimento Brasil Livre foram v�timas de viol�ncia, coa��o, amea�a, c�rcere privado e abuso de Poder, pela deputada petista Beatriz Cerqueira, assessores e Pol�cia Legislativa.
O espantoso epis�dio de autoritarismo expl�cito e, em tese, criminoso, se deu durante uma corriqueira entrevista com a parlamentar do Partido dos Trabalhadores, dentro de seu gabinete na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), quando, ap�s questionamentos feitos pela dupla de militantes do MBL, a deputada 'se descontrolou'.
Sempre de acordo com o BO, a petista, com o aux�lio de assessores e at� mesmo da Pol�cia Legislativa, manteve os entrevistadores presos contra a pr�pria vontade - o que, em tese, configura c�rcere privado -, amea�ando-os at� que lhe entregassem os smartphones, com o conte�do da entrevista concedida, ou apagassem todos os arquivos gravados.
Leia tamb�m: Anel Rodovi�rio: parab�ns, senhores governantes! Voc�s conseguiram de novo
Diante da recusa, e ap�s minutos de extrema tens�o e viol�ncia psicol�gica, sob fortes amea�as de todos os tipos, uma das v�timas conseguiu escapar, mas seu companheiro, um rapaz muito jovem, continuou detido, � for�a, at� que tivesse todo o conte�do de seu celular (referente � grava��o) apagado, inclusive de outras pastas e arquivos do aparelho.
Beatriz, de acordo com o relato, havia sido perguntada sobre 'liberdade de imprensa', j� que era o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, e se disse a favor. Em seguida, lhe questionaram sobre a posi��o do ex-presidente Lula (que declaradamente deseja controlar os meios de comunica��o), e a partir da�, se iniciou o violento imbr�glio.
A deputada, conforme descrito no boletim, defendeu a posi��o do chef�o petista, e argu�da sobre a incoer�ncia de sua posi��o partiu para o ataque. A v�tima que n�o conseguiu escapar, inclusive, foi proibida de atender �s chamadas que recebia em seu telefone m�vel, restando incomunic�vel com o ´mundo exterior' ao seu ambiente de c�rcere.
Esta coluna esclarece que, ap�s ouvir o relato dos membros do MBL, exigiu c�pia do devido Boletim de Ocorr�ncia, lavrado pela Pol�cia Militar. Assim, este espa�o permanece aberto tamb�m � deputada petista para, desejando, manifestar sua vers�o dos fatos e apresentar a documenta��o oficial comprobat�ria dos mesmos.
O espantoso epis�dio de autoritarismo expl�cito e, em tese, criminoso, se deu durante uma corriqueira entrevista com a parlamentar do Partido dos Trabalhadores, dentro de seu gabinete na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), quando, ap�s questionamentos feitos pela dupla de militantes do MBL, a deputada 'se descontrolou'.
Sempre de acordo com o BO, a petista, com o aux�lio de assessores e at� mesmo da Pol�cia Legislativa, manteve os entrevistadores presos contra a pr�pria vontade - o que, em tese, configura c�rcere privado -, amea�ando-os at� que lhe entregassem os smartphones, com o conte�do da entrevista concedida, ou apagassem todos os arquivos gravados.
Leia tamb�m: Anel Rodovi�rio: parab�ns, senhores governantes! Voc�s conseguiram de novo
Diante da recusa, e ap�s minutos de extrema tens�o e viol�ncia psicol�gica, sob fortes amea�as de todos os tipos, uma das v�timas conseguiu escapar, mas seu companheiro, um rapaz muito jovem, continuou detido, � for�a, at� que tivesse todo o conte�do de seu celular (referente � grava��o) apagado, inclusive de outras pastas e arquivos do aparelho.
Beatriz, de acordo com o relato, havia sido perguntada sobre 'liberdade de imprensa', j� que era o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, e se disse a favor. Em seguida, lhe questionaram sobre a posi��o do ex-presidente Lula (que declaradamente deseja controlar os meios de comunica��o), e a partir da�, se iniciou o violento imbr�glio.
A deputada, conforme descrito no boletim, defendeu a posi��o do chef�o petista, e argu�da sobre a incoer�ncia de sua posi��o partiu para o ataque. A v�tima que n�o conseguiu escapar, inclusive, foi proibida de atender �s chamadas que recebia em seu telefone m�vel, restando incomunic�vel com o ´mundo exterior' ao seu ambiente de c�rcere.
Esta coluna esclarece que, ap�s ouvir o relato dos membros do MBL, exigiu c�pia do devido Boletim de Ocorr�ncia, lavrado pela Pol�cia Militar. Assim, este espa�o permanece aberto tamb�m � deputada petista para, desejando, manifestar sua vers�o dos fatos e apresentar a documenta��o oficial comprobat�ria dos mesmos.