As 'verdades' de Bolsonaro s�o como a 'inoc�ncia' de Lula: sem provas

Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, segundo levantamento realizado pela ag�ncia de checagem ‘Ao Fatos’, mentiu sete vezes por dia em 2021. Particularmente, eu desconfio que tenha sido muito mais. O amig�o do Queiroz mente at� quando est� dormindo, hehe. 

Uma das mentiras mais recorrentes do devoto da cloroquina � sobre fraude eleitoral, que j� disse ter provas, mas at� hoje n�o as apresentou. Ao contr�rio! J� confessou que n�o as tem. Ainda assim, continua a afirmar que as elei��es de 2018 foram fraudadas.

Outra mentira habitual e cada vez mais frequente � sobre um suposto acordo com o ministro Alexandre de Moraes, durante o evento de desculpas, ocorrido em setembro do ano passado - aquela famosa carta escrita por Michel Temer e assinada pelo arreg�o.

O patriarca do cl� das rachadinhas insiste em afirmar que ‘Xand�o’ se comprometeu a encerrar o tal inqu�rito das Fake News. O ministro nega, � claro, e a �nica testemunha ocular, Michel Temer, tamb�m j� afirmou ser mentira de Bolsonaro tal compromisso. 

Mas o marid�o da ‘Micheque’ mente sem medo de ser feliz. N�o est� nem a� para a falta de provas ou evid�ncias do que expele pela bocarra infame. P�, o cara j� disse que as vacinas contra a Covid causam suic�dios, mortes, invalidez e at� mesmo Aids.

Bolsonaro s� encontra um mentiroso � altura, ‘neste pa�ff’, quando diante do rival Lula da Silva. O meliante de S�o Bernardo diz, na maior cara de pau, que foi inocentado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e que � a ‘ alma mais honesta do Brasil’.

O ex-tudo (ex-presidente, ex-condenado, ex-presidi�rio, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro) tamb�m vive dizendo que o s�tio de Atibaia n�o � dele, que o tr�plex do Guaruj� n�o � dele… Se bobearmos, ir� dizer que Dilma Rousseff n�o foi inven��o sua.

Em comum, al�m das mentiras compulsivas, mito e barba t�m a sorte - para o azar da na��o! - de contar com dezenas de milh�es de fi�is eleitores, que n�o apenas acreditam em tudo que dizem, como falam ‘am�m’ para suas barbaridades cotidianas, por mais absurdas que sejam. Pin�quio, por aqui, coitado, teria o nariz do tamanho de um gr�o de arroz.

 

O "Beab� da Pol�tica"