
Sim, meus caros amigos, � isso mesmo. H� mais pretensos votantes do que vivos, o que seria - e era!! - um prato cheio para fraudes, como no passado, quando toda sorte de crimes eleitorais ocorriam farta e impunemente Brasil afora, sobretudo nas pequenas cidades dos estados menos desenvolvidos.
Vejam, por exemplo, o caso da min�scula Severiano Melo, no Rio Grande do Norte, que possui pouco mais de 1.7 mil moradores, mas quase 7 mil eleitores. N�o fossem as urnas eletr�nicas, que Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, e sua trupe golpista aloprada tanto atacam, a fraude seria certa.
H� mais de dois anos o governo atrasava a realiza��o do censo (que come�ou este m�s apenas), e hoje o Pa�s navega 'meio que �s cegas' por falta de dados atualizados e consistentes. A previs�o do IBGE � entrevistar os cerca de 75 milh�es de lares brasileiros at� o final de outubro, m�s das elei��es.
Antigamente os mortos votavam. Como votavam milhares, talvez milh�es de eleitores que jamais compareceram �s urnas. Assim como os analfabetos e semianalfabetos, ou os miser�veis (famintos), que em troca de um punhado de comida permitiam o uso de seus t�tulos de eleitor por pol�ticos canalhas.
As urnas eletr�nicas vieram para dar um 'basta' nisso tudo, e se n�o deram 100%, deram 95%, o que � suficiente para o fim da zorra toda. Quanto mais apertado o cerco contra votos de cabresto, caso das regi�es controladas por mil�cias, por exemplo, mais dif�cil a vida de pol�ticos ligados � elas. O(a) amigo(a) leitor(a) por acaso conhece algu�m assim?