A partir desta segunda-feira, 23, o fechamento tempor�rio de 40% das 123 unidades pr�prias de atendimento ao cliente do Grupo Pardini entrou em vigor. As demais cl�nicas que permanecer�o abertas funcionar�o em novo hor�rio.
A medida, de car�ter emergencial, foi adotada pela administra��o da institui��o, a fim de seguir as recomenda��es do Minist�rio da Sa�de para o plano de conting�ncia de infec��o humana pela COVID-19.
A medida, de car�ter emergencial, foi adotada pela administra��o da institui��o, a fim de seguir as recomenda��es do Minist�rio da Sa�de para o plano de conting�ncia de infec��o humana pela COVID-19.
Em Belo Horizonte e regi�o metropolitana, 32 das 76 unidades ser�o fechadas momentaneamente. Outras 17 unidades ter�o o funcionamento paralisado em Goi�nia e Rio de Janeiro.
Alessandro Ferreira, vice-presidente do Grupo Pardini, explica que a determina��o teve proced�ncias institucionais, mediante avalia��o do aumento de quadros da doen�a no pa�s, bem como da necessidade de atendimento � popula��o. “As pessoas continuam adoecendo em decorr�ncia de outras enfermidades e, por isso, precisam realizar exames. E, em paralelo a isso, h� recomenda��es de evitar aglomera��es e tr�nsito nas ruas. Com isso, a nossa decis�o � fechar temporariamente algumas unidades para que o atendimento seja mantido e remanejado.”
Ferreira informa, ainda, que o remanejo dos profissionais conta com o redirecionamento dos funcion�rios �s unidades em funcionamento e, tamb�m, com o investimento em coletas em domic�lio. “A melhor maneira de atender �s necessidades da popula��o sem que as pessoas precisem sair de casa, respeitando o isolamento social, se d� no deslocamento dos profissionais at� eles.”
Al�m disso, parte dos recursos das cl�nicas ser�o destinados ao diagn�stico do novo coronav�rus. “As amostras s�o enviadas at� o n�cleo operacional do Pardini, onde o teste � realizado, um teste complexo de biologia molecular, metodologia padronizada pela Organiza��o Mundial da Sa�de. Em casos negativos, os resultados s�o informados de forma eletr�nica ao hospital que encaminhou a amostra. Os positivos s�o comunicados �s autoridades sanit�rias da cidade”, detalha Ferreira.
EM FUNCIONAMENTO As unidades que permanecem abertas passaram por um estudo operacional, uma pesquisa a fim de, logisticamente, manter em funcionamento as cl�nicas mais bem posicionadas, facilitando, assim, o acesso daqueles que necessitarem da coleta feita em laborat�rio. “Essas unidades, al�m de localizadas em pontos de escoamento f�cil, s�o mais completas, com maior disponibilidade de servi�os, como vacinas, ultrassons e mamografias. Dessa forma, as pessoas podem ser atendidas em sua plenitude, de forma a atender suas necessidades m�dicas”, explica o vice-presidente do Grupo.
Tendo em vista as proje��es de avan�o do novo v�rus, Ferreira pontua que n�o h� possibilidade de que haja um fechamento total das cl�nicas. “Se a �rea de sa�de parar de atender por causa do coronav�rus, a popula��o entra em colapso. Ent�o, a gente n�o conta com essa possibilidade. Muito pelo contr�rio, a gente tem recebido de todas as autoridades e todas as esferas, estadual, municipal e federal, solicita��es de apoio, de colabora��o e coopera��o.”
Os novos hor�rios de atendimento, em todo o pa�s, variam de unidade para unidade e se encontram dispon�veis nos sites de cada marca do Grupo: www.hermespardini.com.br; www.ecoar.com.br; www.humbertoabrao.com.br.
*Estagi�ria sob a supervis�o da editora Teresa Caram