
A m�dica nutr�loga recomenda sempre montar as refei��es em dois potes. E alerta para ficar atento ao tamanho da vasilha, j� que contribuir� no controle quantitativo do que ser� nela acondicionado. Um dever� ser para as saladas frias/cruas e outro para os alimentos que necessitar�o de aquecimento.
Para a marmita fria, Cristiane Ribeiro sugere montar uma salada com vegetais variados, folhas e legumes de cores diferentes. E para o quente, ela indica carboidratos integrais (arroz, macarr�o, quinoa) ou tub�rculos (batatas, mandioca ou inhame), uma prote�na magra (peixes, frango, carne de boi, carne de soja...) e legumes refogados.
Para a marmita fria, Cristiane Ribeiro sugere montar uma salada com vegetais variados, folhas e legumes de cores diferentes. E para o quente, ela indica carboidratos integrais (arroz, macarr�o, quinoa) ou tub�rculos (batatas, mandioca ou inhame), uma prote�na magra (peixes, frango, carne de boi, carne de soja...) e legumes refogados.
Cristiane Ribeiro alerta sobre o tempero da comida: “Tenha sempre o cuidado de usar pouco sal nos preparos e, sim, mais alho, cebola e ervas, evitando temperos industrializados e o excesso de �leo no processo. As quantidades podem ser determinadas com ajuda profissional, que vai avaliar melhor qual a sua necessidade dentro dos seus objetivos”.
A nutr�loga explica que n�o h� diferen�a entre a refei��o feita na hora, em casa, e a levada na marmita, mas desde que o preparo dos alimentos seja feito no m�ximo com dois dias de anteced�ncia, com exce��o da salada, que idealmente dever� ser preparada no mesmo dia do consumo ou no m�ximo na noite anterior.
Mesmo com todos os benef�cios de investir na marmita, � necess�rio tomar certos cuidados para que a alimenta��o se mantenha fresca, longe de bact�rias e contamina��es, evitando qualquer ataque � sua sa�de.
Ela alerta que alguns alimentos n�o devem ser inclu�dos na marmita devido � composi��o e demais particularidades que necessitam de acondicionamento adequado antes do consumo, como l�cteos, ovos, maionese, frituras e carnes malcozidas. Esses se deterioram com mais facilidade, podendo favorecer a contamina��o dos alimentos, que nem sempre pode ser percebida.
Ela alerta que alguns alimentos n�o devem ser inclu�dos na marmita devido � composi��o e demais particularidades que necessitam de acondicionamento adequado antes do consumo, como l�cteos, ovos, maionese, frituras e carnes malcozidas. Esses se deterioram com mais facilidade, podendo favorecer a contamina��o dos alimentos, que nem sempre pode ser percebida.
A marmita deve ser transportada em uma bolsa t�rmica para garantir que a qualidade dos alimentos seja preservada. E � importante dar prefer�ncia aos potes de vidro, que n�o interagem quimicamente com os alimentos, diferentemente do que ocorre com potes de pl�stico. Os recipientes de vidro tamb�m s�o mais f�ceis de lavar e n�o conservam o sabor de outros alimentos. Para as saladas, servir frio; para os demais alimentos, aquecer antes do consumo.Alguns alimentos n�o devem ser inclu�dos na marmita devido � composi��o e demais particularidades que necessitam de acondicionamento adequado antes do consumo, como l�cteos, ovos, maionese, frituras e carnes malcozidas. Esses se deterioram com mais facilidade, podendo favorecer a contamina��o
Cristiane Ribeiro, m�dica nutr�loga
Comida congelada

Quanto � qualidade dos alimentos nas marmitas congeladas, Cristiane Ribeiro explica que se um alimento � congelado de maneira correta, seu valor nutricional e cal�rico ser� mantido. O que pode ocorrer � que ap�s o descongelamento eles podem apresentar altera��es na textura/consist�ncia, na cor e no sabor.
O que n�o significa que o alimento est� impr�prio para o consumo, apenas que n�o manteve as suas caracter�sticas p�s-preparo. N�o � recomendado o congelamento de alimentos ricos em �gua, como frutas, legumes e verduras, por exemplo.
O que n�o significa que o alimento est� impr�prio para o consumo, apenas que n�o manteve as suas caracter�sticas p�s-preparo. N�o � recomendado o congelamento de alimentos ricos em �gua, como frutas, legumes e verduras, por exemplo.
Nada de repetir o card�pio. Lembre-se de que preparar e escolher sua alimenta��o � um cuidado com voc�. “Al�m de n�o ser prazeroso comer os mesmos alimentos diariamente, a monotonia alimentar pode privar o corpo de nutrientes importantes para garantir o equil�brio nutricional e a sa�de”, avisa a m�dica nutr�loga.
Bent�, a marmita japonesa

» Makunouchi bent�: consiste principalmente de arroz em um lado e pequenos acompanhamentos em outro. Este estilo foi originalmente servido em teatros de Kabuki, no per�odo Edo (1603 a 1867), como uma refei��o para atores e membros da audi�ncia durante os intervalos das apresenta��es teatrais. Hoje, pode ser encontrado em restaurantes, lojas de departamento e lojas de conveni�ncia. A sele��o dos ingredientes e o n�mero de itens em um makunouchi bent� varia bastante, mas geralmente cont�m mais elementos e custa mais do que outras marmitas japonesas.
» Koraku bent�: pode ser traduzido como “marmitas para piquenique”. S�o feitos para serem compartilhados entre um pequeno grupo. Comuns durante a temporada de hanami (visualiza��o das flores de cerejeira), na primavera, e do momijigari (aprecia��o das folhagens de outono). Os itens inclu�dos na marmita s�o escolhidos de acordo com os ingredientes da �poca. Onigiri (bolas de arroz) e makizushi (sushi) est�o quase sempre presentes.
» Hinomaru: outro termo para a bandeira japonesa, o hinomaru bent� leva apenas uma ameixa em conserva (umeboshi) no centro da por��o de arroz. A ameixa avermelhada � colocada propositalmente, para simbolizar o c�rculo vermelho da bandeira japonesa. O umeboshi, caracterizado pelo seu sabor �cido e salgado, tamb�m atua como conservante natural para manter a refei��o fresca. Geralmente, o arroz vem acompanhado de outras guarni��es.
» Kyaraben: tamb�m chamado de charaben, � um estilo de bent� em que o arroz e os acompanhamentos s�o moldados em formatos de personagens populares, animais fofos e plantas. Geralmente feito para crian�as, esse tipo de marmita foi criado pelas m�es japonesas com o intuito de incentivar os filhos a comerem uma ampla variedade de alimentos.
Cuidado com as bact�rias
A comida cozida dura de um a quatro dias na geladeira. Fora, at� duas horas, e, na bolsa t�rmica, at� quatro horas.
- Patog�nica: acima de 600C, elas n�o resistem ao calor e morrem. Come�am a se multiplicar quando um alimento quente fica abaixo de 600C por mais de tr�s horas. Assim, os produtos ficam ruins para consumo e o alerta � que, em geral, n�o t�m cheiro, gosto ou apar�ncia diferente
- Deteriorante: produz odor e altera os aspectos f�sicos do alimento, dando a sensa��o de azedo.