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Estado de Minas DOEN�A DO �CARO

Sarna humana: entenda os sintomas e como evitar a doen�a

Ap�s um beb� de 2 meses ser internado por causa da sarna humana, especialista chama aten��o aos cuidados necess�rios para evitar a contamina��o


22/11/2021 14:41 - atualizado 22/11/2021 15:25

Mãos com sarna humana
Coceira intensa leva a pequenas feridas que podem desencadear segundas infec��es (foto: Reprodu��o da Internet - Bigstock )

A sarna, ou escabiose, � uma doen�a causada pelo �caro Sarcoptes scabiei que provoca muita coceira. O indiv�duo contaminado, ao co�ar muito, fica com escoria��es. Esses pequenos ferimentos podem ser tomados por bact�rias e desencadear infec��es secund�rias, podendo ser leves, moderadas ou muito graves.

 

A dermatologista Soraya Neves Marques Barbosa dos Santos, cooperada da Unimed-BH, explica que � uma patologia contagiosa, por isso, � essencial ficar atento aos h�bitos de higiene, �s pessoas que moram no mesmo domic�lio ou �s pessoas com quem se convive.

 

Exemplificando, a m�dica citou o caso do beb� de 2 meses internado, no litoral de S�o Paulo. A m�e relatou que toda a fam�lia est� com a infec��o, mas ela e o beb� s�o os que apresentam mais bolhas causadas pelo �caro. “N�o adianta nada tratar s� o doente em si e n�o tratar a comunidade em que ele vive, ou as pessoas com quem convive. Tamb�m n�o adianta fazer o tratamento, tomar rem�dios, usar pomadas, e n�o mudar os h�bitos de higiene”, ressalta.

 

Para prevenir a escabiose, � necess�rio lavar as roupas, pass�-las, tomar banho diariamente, trocar e higienizar as roupas de cama. Existem dois tipos de tratamento: o t�pico, que consiste em administrar o medicamento diretamente sobre a les�o cut�nea, e o tratamento via oral. Vale lembrar que um n�o exclui o outro, tudo vai depender do est�gio da infec��o.

 

Por ter uma dissemina��o muito r�pida e poder infectar uma pessoa mais de uma vez – como a m�e do beb� que, em entrevista ao G1, contou ter a infec��o pela segunda vez – Soraya enfatiza que � sim poss�vel haver novos surtos da doen�a e aumento do n�mero de infectados, como est� acontecendo no litoral de SP.

 

“Ressalto novamente a import�ncia da higiene di�ria e do tratamento de toda a comunidade, se n�o for assim, n�o haver� um exterm�nio dos casos e das reinfec��es”, concluiu a dermatologista.

 


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