
Constru�da entre o final do s�culo XVII e in�cio do s�culo XVIII pelos bandeirantes, e agora gerida pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, a secret�ria, Margareth Monteiro, falou do valor cultural que a Casa vai proporcionar e os trabalhos que ser�o desenvolvidos.
“A Casa do Bandeirista de Amarantina ser� finalmente implantada � altura que o Munic�pio e o distrito de Amarantina merecem, com um excelente espa�o contendo pe�as aut�nticas e de �poca e com infraestrutura necess�ria para receber as reuni�es e eventos da popula��o de Amarantina”, disse o chefe de Gabinete, Zaqueu Astoni.
"Essas casas s�o muito importantes para a mem�ria local, ent�o com a reabertura da Casa n�s poderemos trabalhar n�o s� as oficinas, como tamb�m parte da mem�ria de Ouro Preto, desde a conquista da cidade pelos bandeirantes"
diz a secret�ria Margareth Monteiro
Centro Cultural
Em 2014, a Casa Bandeirista de Amarantina foi transformada em Centro Cultural e de Eventos sob a administra��o da comunidade local. A prefeitura assinou conv�nio com uma associa��o para transferir o im�vel erguido entre o fim do s�culo 17 e in�cio do 18, tombado pelo Iphan.
Conhecida tamb�m como Casa de Pedras ou Setecentista, o exemplar remanescente da arquitetura colonial rural est� localizado pr�ximo � igreja do padroeiro S�o Gon�alo do Amarante.
Outras obras foram realizadas por volta de 2013 e, na �poca, a estrutura ainda ganhou um anexo para realiza��o de feiras, exposi��es, palestras e outras atividades. Os servi�os na Casa Bandeirista consumiram R$ 1,4 milh�o, recurso pr�prio do Instituto do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico Nacional (Iphan) mais contrapartida da municipalidade nos projetos.
Quem chega ao distrito, j� famoso pelo Museu das Redu��es, se impressiona agora com a Casa Setecentista, dona de pared�o de pedras irregulares e sobrepostas, de uma jabuticabeira-guardi�, gramado bem tratado e uma placa, na entrada, revelando a import�ncia dela na hist�ria de Ouro Preto, cidade patrim�nio da humanidade.
Conforme os estudos, o local servia de hospedaria para os primeiros desbravadores da regi�o das minas de ouro, que podiam passar a noite, preparar os alimentos ou simplesmente dar uma descansada depois das longas caminhadas mato adentro.