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Estado de Minas ATIVIDADE ECON�MICA

Cresce produ��o industrial ap�s tr�s meses de queda

Alta de 0,8% em agosto na compara��o com julho foi o melhor resultado para o per�odo desde 2014. Apesar do avan�o, apenas 10 das 26 atividades pesquisadas tiveram desempenho positivo


postado em 02/10/2019 04:00


 
A principal influência positiva na alta da produção industrial foi da indústria extrativa, com aumento na produção de minério e petróleo (foto: Petrobras/Divulgação %u2013 4/1/09)
A principal influ�ncia positiva na alta da produ��o industrial foi da ind�stria extrativa, com aumento na produ��o de min�rio e petr�leo (foto: Petrobras/Divulga��o %u2013 4/1/09)






Rio – A alta de 0,8% na produ��o industrial em agosto ante julho foi o melhor desempenho para o setor desde o p�s-greve de caminhoneiros, em junho de 2018, quando cresceu 12,6%. Os resultados s�o da Pesquisa Industrial Mensal – Produ��o F�sica, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). O avan�o no m�s de agosto interrompeu tr�s meses consecutivos de quedas, per�odo em que a ind�stria acumulou uma perda de 0,9%. Em rela��o a agosto de 2018, a produ��o caiu 2,3%. No ano de 2019, a ind�stria teve queda de 1,7%. No acumulado em 12 meses, houve recuo de 1,7%.

Apesar da alta de 0,8% registrada pela ind�stria em agosto ante julho, apenas 10 das 26 atividades pesquisadas tiveram aumento de produ��o, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). "Esse crescimento na ind�stria em agosto est� concentrado em poucas atividades", apontou Andr� Macedo, gerente da Coordena��o de Ind�stria do IBGE, lembrando ainda que a alta na produ��o industrial se d� sobre uma base de compara��o mais baixa, uma perda acumulada de 0,9% nos tr�s meses anteriores de quedas. "A ind�stria permanece negativa nas demais compara��es", acrescentou o pesquisador.

Em agosto, a principal influ�ncia positiva foi do crescimento de 6,6% das ind�strias extrativas, quarta taxa positiva consecutiva, acumulando um ganho de 25,2% no per�odo. A atividade vinha de tr�s meses anteriores de quedas na produ��o, de fevereiro a abril, quando acumulou uma redu��o de 24,2%. Em agosto ante julho, houve aumento na produ��o tanto de min�rio de ferro quanto de petr�leo, apontou Macedo. "Em min�rio, teve a volta de unidades produtivas que estavam paradas por conta do maior rigor ap�s o acidente de Brumadinho (rompimento da barragem da Vale em janeiro deste ano). E no petr�leo, houve a retomada de unidades que estavam paradas para manuten��o", explicou o pesquisador do IBGE.

Apesar de avan�os recentes, o setor extrativo ainda opera 5% abaixo do patamar de janeiro, m�s marcado pela trag�dia do rompimento da barragem da mineradora Vale em Brumadinho, em Minas Gerais, completou Macedo. Na passagem de julho para agosto, outros impactos positivos relevantes foram de coque, produtos derivados do petr�leo e biocombust�veis (3,6%) e de produtos aliment�cios (2%).

Na dire��o oposta, entre os 16 setores que reduziram a produ��o em agosto ante julho, o maior impacto negativo foi de ve�culos automotores, reboques e carrocerias       (-3%), seguido por confec��o de artigos do vestu�rio e acess�rios           (-7,4%), m�quinas e equipamentos (-2,7%) e produtos farmoqu�micos e farmac�uticos (-4,9%). A menor fabrica��o de autom�veis pressionou negativamente a atividade de ve�culos automotores e o desempenho da categoria de bens de consumo dur�veis (-1,8%) em agosto, avaliou Macedo.

Dist�ncia 

A alta de 0,8% registrada pela ind�stria em agosto amenizou a dist�ncia entre o patamar de produ��o atual e o ponto mais elevado j� registrado na s�rie hist�rica da pesquisa do IBGE. Em agosto, o patamar de produ��o estava 17,3% menor que o auge alcan�ado em maio de 2011. "Ent�o reparem que ainda tem um espa�o importante a ser recuperado para superar as perdas do passado. Mesmo considerando essa melhora de ritmo para esse m�s, a gente ainda est� ali no patamar do in�cio de 2009, entre janeiro e fevereiro", afirmou Andr� Macedo.

No m�s de agosto, a fabrica��o de bens de capital estava 33,4% abaixo do pico de produ��o registrado em setembro de 2013, enquanto os bens de consumo dur�veis operavam 28% aqu�m do �pice de produ��o visto em junho de 2013. J� os bens intermedi�rios estavam 16,6% abaixo do pico visto em mar�o de 2011, e os bens de consumo semi e n�o dur�veis operavam 10,7% aqu�m do auge registrado em junho de 2013.



Minas vai qualificar 1,2 milh�o

A ind�stria de Minas Gerais prev� a necessidade de qualificar 1,175 milh�o de trabalhadores de n�veis t�cnico e superior entre este ano e 2023. As �reas nas f�bricas que mais v�o demandar capacita��o de profissionais com forma��o t�cnica s�o metalmec�nica; eletroeletr�nica; energia e telecomunica��es; e constru��o. Al�m disso, os profissionais com a chamada qualifica��o transversal, aqueles que trabalham em qualquer segmento, como t�cnicos em eletrot�cnica e de controle da produ��o, ser�o tamb�m procurados. As informa��es constam no Mapa do Trabalho Industrial, elaborado pelo Servi�o Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para subsidiar a oferta de cursos da institui��o. De acordo com o estudo, na maioria dos programas de treinamento o foco ser� aperfei�oamento (forma��o continuada) de trabalhadores que j� est�o empregados. Em parcela menor (26%) est�o aqueles que precisam de capacita��o para ingressar no mercado de trabalho (forma��o inicial). 


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