Com a queda das cota��es internacionais, o pre�o do g�s natural vendido pela Petrobras acumula queda de 25% no ano
Segundo a estatal, o corte reflete varia��es nas cota��es internacionais do petr�leo e no custo de transporte do combust�vel no trimestre entre maio e junho. O g�s natural tem seu pre�o reajustado trimestralmente.
Em alguns estados, como o Rio de Janeiro, o repasse das varia��es ao consumidor final � imediato. Em outros, como S�o Paulo, � feito na data de reajuste anual das concess�es para distribui��o de g�s canalizado.
Com a queda das cota��es internacionais, o pre�o do g�s natural vendido pela Petrobras acumula queda de 25% no ano.
Em maio, a empresa anunciou a cria��o de novos contratos de venda do produto, prometendo g�s mais competitivo ao mercado brasileiro. Os primeiros contratos assinados, por�m, frustraram a ind�stria, que esperava corte maior.
A queda reflete a nova f�rmula de c�lculo do pre�o, que agora equivale a 11,9% da cota��o do petr�leo Brent nos contratos mais longos, contra 12,9% a 13,9% no modelo anterior. Os novos termos foram fechados com as distribuidoras Comg�s, de S�o Paulo, e SC G�s, de Santa Catarina.
A ind�stria, por�m, esperava uma refer�ncia mais pr�xima de 11% do Brent, abaixo da praticada antes da pandemia. Em 2022, a Petrobras havia subido em 50% o pre�o de refer�ncia do produto, em um processo que levou estados e distribuidoras � Justi�a.
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