
As provas da nova primeira fase ter�o in�cio �s 9h e ser�o nas mesmas cidades: Uberl�ndia, Ituiutaba, Monte Carmelo, Patos de Minas e Belo Horizonte, al�m de Goi�nia (GO) e Ribeir�o Preto (SP). Os procedimentos gerais para acesso aos pr�dios e condutas permitidas e proibidas durante a realiza��o dos exames tamb�m foram mantidos.
O novo per�odo para solicita��o de atendimento especializado e/ou espec�fico ser� entre os dias 8 e 15 de setembro. N�o haver� abertura de novas inscri��es e n�o ser� poss�vel solicitar altera��es nas op��es de cursos nem no munic�pio de realiza��o dos exames. Todos os 19.657 candidatos cujas inscri��es neste processo seletivo foram homologadas est�o automaticamente habilitados para a nova aplica��o das provas.
Aos que desejarem cancelar a participa��o e solicitar o reembolso da taxa de inscri��o, ser� necess�rio formalizar o pedido � Diretoria de Processos Seletivos (Dirps). A UFU informou que em breve os candidatos receber�o por e-mail as orienta��es dos procedimentos para eventuais desist�ncias das inscri��es.
Segunda Fase
A aplica��o da Segunda Fase ser� no dia 27 de novembro, com abertura dos port�es �s 8h15. A prova come�a �s 9h e ter� 5h30 de dura��o, sendo que a partir do meio dia, quem j� tiver finalizado, poder� sair das salas.
Sem energia
A primeira fase do vestibular 2022/2 da UFU deveria ter sido realizada em em agosto, mas foi cancelada devido a o epis�dio de falta de energia na regi�o do campus Santa M�nica. Na �poca, uma escola municipal em que era aplicado o exame tamb�m foi afetada pela falata de luz. O fato aconteceu no dia 21 do �ltimo m�s.
Inicialmente a UFU informou que quem tivesse sido afetado poderia refazer a prova, mas a posi��o foi revista no dia 24 de agosto e teve como base, segundo a universidade, quest�es de inseguran�a jur�dica.
“O conjunto de fatos ocorridos em consequ�ncia da queda de energia e o aparecimento de ind�cios que apontam para a fragilidade do processo levaram a institui��o a reconsiderar sua posi��o”, disse a universidade � �poca.
“O conjunto de fatos ocorridos em consequ�ncia da queda de energia e o aparecimento de ind�cios que apontam para a fragilidade do processo levaram a institui��o a reconsiderar sua posi��o”, disse a universidade � �poca.