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Estado de Minas INCLUS�O E DIVERSIDADE

Bayer lan�a premia��o para estudantes negros de comunica��o de todo o pa�s

Projeto Ouse Transformar premiar� os 10 melhores participantes com cursos de extens�o; inscri��es v�o at� 16 de junho


18/05/2022 11:10 - atualizado 18/05/2022 11:47

Três jovens negras
Cada estudante dever� desenvolver uma campanha publicit�ria para a marca de antial�rgico Claritin, do portf�lio da Bayer Consumer Healt, (foto: Tr�Voy Kelly/Pixabay )
Com o objetivo de impulsionar a gera��o de oportunidades a jovens negros da �rea de comunica��o e marketing de todo o Brasil, ampliando a representatividade desses profissionais no setor criativo, o neg�cio Consumer Health da Bayer anuncia o lan�amento do pr�mio Ouse Transformar, em parceria com o Clube de Cria��o.

O projeto, que est� conectado com o pilar de inclus�o e diversidade da companhia, � direcionado exclusivamente a estudantes negros de comunica��o de todo o pa�s, sejam de universidade ou curso livre.

Na pr�tica, cada estudante dever� desenvolver uma campanha publicit�ria para a marca de antial�rgico Claritin, do portf�lio da Bayer Consumer Health, seguindo as orienta��es do regulamento. Cada candidato poder� participar com um conceito de campanha e a inscri��o dever� ser individual. Os vencedores ser�o anunciados na segunda quinzena de julho, por meio das redes sociais da Bayer Brasil (@bayerbrasil) e do Clube de Cria��o (@clubedecriacao).

Para participar, os interessados devem acessar o site, no qual encontrar�o todas as informa��es sobre como se inscrever gratuitamente at� o dia 16 de junho.

Todos os projetos inscritos ser�o avaliados por um j�ri composto por diversos criativos de ag�ncias e empresas renomadas do pa�s, entre eles: Camila Rodrigues (W+K), Felipe Silva (Gana), Cristina Naumovs (apego.inc) Gabriela Moura (Soko), Laura Esteves (Galeria), Mariana S� (WMcCann), Paulo Damasceno (GUT) e Wal Tamagno (Alice Filmes). 

O j�ri eleger� os 10 melhores candidatos, que ser�o premiados com cursos de extens�o em escolas refer�ncias do setor criativo no Brasil, sendo:
  • 1º lugar um curso na Miami Ad School (o estudante poder� escolher um curso de at� R$ 8.000);
  • 2º lugar um curso na SP School (o estudante poder� escolher um curso de at� R$ 1.000);
  • 3º ao 10º lugar um curso na Perestroika (cada estudante poder� escolher um curso de at� R$ 800).
Os estudantes premiados ter�o um prazo de seis meses para escolher o curso desejado, e os pr�mios n�o poder�o ser trocados por dinheiro ou quaisquer outros produtos. Todos os participantes inscritos ainda estar�o aptos a participar de processos seletivos na Bayer.
 
Equidade racial e representatividade 

Patricia Corsi, diretora global de marketing e digital da divis�o de Consumer Health da Bayer, refor�a a import�ncia desse pr�mio para fomentar a equidade racial no setor.

"Uma pesquisa constatou que, nas 50 maiores ag�ncias de publicidade do Brasil, a cada mil funcion�rios, apenas 35 s�o negros. E essa iniciativa visa mudar essa realidade. Acreditamos que o acesso � educa��o � uma grande ferramenta para gerarmos mais oportunidades para a comunidade negra por meio da qualifica��o profissional, contribuindo assim para o sucesso de sua trajet�ria".  

Cristina Hegg, Diretora de Marketing da Bayer Consumer Health no Brasil complementa: “Ao estimularmos que um p�blico seja diverso, temos pluralidade de pensamentos e comportamentos, o que traz impacto � sociedade e ao neg�cio como um todo. Confiamos que estes est�mulos s�o capazes de provocar a transforma��o social e a diminui��o das desigualdades no Brasil”.

Para Joana Mendes, presidente do Clube de Cria��o, “� importante termos projetos como esses, que buscam diminuir a disparidade racial na publicidade. � um pequeno passo, por�m, extremamente importante para o mercado e sociedade.”

O projeto contou ainda com a participa��o da agencia brit�ncia AnalogFolk, respons�vel tamb�m pela idealiza��o da iniciativa. "Para promovermos uma cultura mais aberta e esclarecida no setor de marketing, devemos criar, ativamente, um ambiente onde pessoas e perspectivas diversas possam n�o apenas ser ouvidas, mas tamb�m prosperarem. E para que isso aconte�a � necess�rio fazermos um esfor�o extra para gerarmos oportunidades aos talentos dessas comunidades pouco representadas”, destaca Bill Brock, fundador e CEO da AnalogFolk. 

 


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