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Estado de Minas

UFMG suspende matr�cula de calouros

Reitor da institui��o pretende negociar com o sindicato, que articula uma greve desde o �ltimo 21 de maio, para que liberem a "atividade essencial"


postado em 11/06/2012 11:48 / atualizado em 11/06/2012 12:15

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) suspendeu nesta segunda-feira a matr�cula de candidatos aprovados no Vestibular 2012 que ingressariam na institui��o no segundo semestre. A amea�a dos servidores que est�o em greve foi a causa do adiamento do procedimento de registro acad�mico, que teria in�cio hoje. Uma nova data ser� definida ap�s negocia��o com o Sindicato dos Trabalhadores de Institui��es Federais de Ensino (Sindifes), informou o reitor Cl�lio Campolina

O pr�dio onde seriam feitos os registros acad�micos, Unidade Administrativa 3, no Campus da Pampulha, foi bloqueado durante a madrugada de hoje pelos servidores t�cnicos e administrativos que est�o em greve desde o �ltimo 21 de maio. Diante disso, a institui��o anunciou nesta manh� a transfer�ncia do atendimento aos calouros para o Conservat�rio da UFMG, no Centro de Belo Horizonte. Mas os profissionais grevistas amea�aram intervir. De acordo com o reitor, para evitar o “conflito f�sico”, as matr�culas foram adiadas.

Cl�lio Campolina explica que pretende convencer o sindicato que a matr�cula dos novos docentes � uma atividade essencial e direito dos estudantes. Na semana passada houve tentativa de negocia��o por parte da reitoria com o sindicato, mas n�o houve acordo. “Esperei at� o fim do dia de sexta-feira um telefonema do sindicato mas n�o houve conversa”, lamenta o reitor. “Todos os direitos dos alunos est�o mantidos, as vagas est�o asseguradas. Lamentamos profundamente, mas n�o tivemos outra alternativa para evitar o conflito”, explica.

Greve

De acordo com o sindicato, os servidores t�m reivindica��es espec�ficas sobre jornada, condi��es de trabalho e carreira. N�o h� pedido de aumento salarial ou revis�o de benef�cios. os profissionais est�o pleteando redu��o de jornada de trabalho de 40 para 30 horas semanais. O reitor explica que a universidade n�o tem autonomia para este tipo de negocia��o.

O maior foco do protesto � a cria��o de uma escala de trabalho, com a abertura de novas vagas para servidores, que propicie atendimento de qualidade � comunidade acad�mica.


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