Professores da Universidade Federal de S�o Paulo (Unifesp) decidiram em assembleia nesta ter�a-feira continuar em greve por tempo indeterminado. Eles est�o paralisados desde o dia 31 de maio e pedem, al�m de reajuste salarial, mudan�as na carreira docente - num movimento composto por professores de 56 das 59 universidades federais. Al�m das universidades, a paralisa��o afeta 34 dos 38 institutos federais, dois Centros de Educa��o Tecnol�gica (Cefets) e o Col�gio Federal Pedro II, no Rio de Janeiro.
Reunidos no c�mpus central da institui��o, na zona sul da capital, os docentes da Unifesp rejeitaram a proposta anunciada pelo governo na �ltima sexta-feira, que prev� a redu��o dos n�veis de carreira de 17 para 13 - como forma de incentivar o avan�o r�pido e a busca por t�tulos - e reajustes de 16% a at� 45% num per�odo de tr�s anos.
Durante esta semana, novas assembleias est�o programadas em v�rios c�mpus das federais, para cada sindicato discutir seu posicionamento. Na segunda-feira, o Andes, o sindicato dos professores de universidades federais, defendeu a manuten��o da greve. A Andes avalia que o movimento de negocia��o foi “rec�m-iniciado” com a apresenta��o da proposta e a paralisa��o deve continuar. Uma nova reuni�o entre o comando de greve e o governo est� marcada para a pr�xima segunda-feira, 23, quando ser�o apresentados ao Minist�rio do Planejamento o resultado das assembleias.
Reunidos no c�mpus central da institui��o, na zona sul da capital, os docentes da Unifesp rejeitaram a proposta anunciada pelo governo na �ltima sexta-feira, que prev� a redu��o dos n�veis de carreira de 17 para 13 - como forma de incentivar o avan�o r�pido e a busca por t�tulos - e reajustes de 16% a at� 45% num per�odo de tr�s anos.
Durante esta semana, novas assembleias est�o programadas em v�rios c�mpus das federais, para cada sindicato discutir seu posicionamento. Na segunda-feira, o Andes, o sindicato dos professores de universidades federais, defendeu a manuten��o da greve. A Andes avalia que o movimento de negocia��o foi “rec�m-iniciado” com a apresenta��o da proposta e a paralisa��o deve continuar. Uma nova reuni�o entre o comando de greve e o governo est� marcada para a pr�xima segunda-feira, 23, quando ser�o apresentados ao Minist�rio do Planejamento o resultado das assembleias.