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Estado de Minas

Reposi��o de aulas da UFMG vai s� at� 9 de fevereiro

Data � estabelecida em reuni�o do reitor da universidade com chefes das unidades, para que o pr�ximo ano letivo comece em mar�o. No interior, 10 federais mant�m paralisa��o


postado em 07/09/2012 08:06

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) cravou o dia 9 de fevereiro como a data-limite para a reposi��o das aulas. A defini��o ocorreu ontem, durante reuni�o do reitor Cl�lio Campolina com chefes das unidades da maior institui��o de ensino superior do estado. O acerto no calend�rio tem como objetivo evitar que efeitos da greve de 79 dias se estendam para o pr�ximo ano letivo. Mas, enquanto a UFMG j� p�e ordem na casa depois da paralisa��o, universidades federais do interior de Minas mant�m o quadro de indefini��o, com a continuidade da greve recorde, que chega hoje aos 114 dias, dois a mais em rela��o aos 112 dias de mobiliza��o de 2005.

A orienta��o do reitor da UFMG � para que alunos procurem a coordena��o do colegiado de cada curso para se informarem sobre o in�cio das aulas. Na Faculdade de Filosofia e Ci�ncias Humanas (Fafich), em que alguns cursos como filosofia, hist�ria e gest�o p�blica j� haviam retomado a rotina, a normalidade deve voltar na segunda-feira, quando o restante das aulas ter� in�cio. A volta �s salas de aula no Instituto de Ci�ncias Exatas (Icex) tamb�m est� programada para segunda-feira, segundo Campolina. “Nas demais unidades, cada aluno deve entrar em contato com o colegiado”, afirma.

O movimento de recome�o na UFMG traz a meta de concluir o segundo semestre at� 9 de fevereiro. “Dessa maneira, poderemos come�ar o pr�ximo ano letivo em mar�o de 2013, regularmente. Nossa expectativa � que 90% dos cursos cumpram a reposi��o at� antes disso. As unidades mais atrasadas s�o as faculdades de Arquitetura e de Ci�ncias da Informa��o. Nas outras unidades, na pr�tica, o que ocorreu foi o atraso das aulas em um m�s”, ressalta o reitor. As defini��es quanto ao calend�rio de reposi��o ser�o oficializadas durante reuni�o do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extens�o (Cepe), na semana que vem.

GREVE MANTIDA
Nas 10 federais do interior de Minas, o estado de greve ainda persiste e j� alcan�a os 114 dias. Ontem, em assembleia, professores da Universidade Federal de Vi�osa (UFV), na Zona da Mata, votaram pela continuidade do movimento, sem horizonte de suspens�o. Em S�o Jo�o del-Rei, no Campo das Vertentes, a assembleia dos docentes da UFSJ tamb�m definiu pela manuten��o da greve. “Nossa posi��o � pela suspens�o unificada da paralisa��o no dia 17. Vamos esperar, no entanto, resposta do comando nacional de greve”, afirma a presidente do Sindicato dos Docentes da UFSJ, Maria Rita Rocha.

Os professores do Centro Federal de Educa��o Tecnol�gica de Minas Gerais (Cefet-MG), em Belo Horizonte, tamb�m decidiram, ontem, em reuni�o, manter a paralisa��o, mesma posi��o que j� havia sido adotada pelas federais de Ouro Preto, na Regi�o Central, e dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e pela Federal do Tri�ngulo Mineiro (UFTM). O in�cio da semana que vem ser� de defini��o para as universidades de Juiz de Fora (UFJF), na Zona da Mata, e de Alfenas (Unifal), no Sul de Minas.

As duas institui��es t�m assembleias marcadas para segunda-feira, quando votar�o se continuam ou n�o em greve. “H� um indicativo de fim de greve para a pr�xima quarta-feira, mas estamos dependendo ainda do quadro nacional”, afirma o secret�rio-geral da Associa��o dos Professores de Ensino Superior de Juiz de Fora, Paulo Vilela.


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