
Os port�es de institui��es em todo o pa�s foram abertos ao meio-dia para a realiza��o do primeiro dia de provas do Enem. Cerca de 8,5 milh�es far�o o exame neste fim de semana. Outros cerca de 270 mil alunos, mais de 60 mil deles em Minas gerais, tiveram suas provas adiadas para os dias 3 e 4 de dezembro por conta das ocupa��es nas escolas onde seriam aplicados os testes.
Um dos pr�dios do campus foi ocupado ontem por um grupo de universit�rios, mas para evitar o cancelamento das provas, eles mudaram o local do acampamento e os exames v�o acontecer normalmente.
A estudante Bruna Amaral, de 18 anos, saiu de casa �s 11h. "� a segunda vez que eu tento o Enem. Quero cursar Direito".
A advogada Elizabeth Rocha, de 46 anos, e a filha Gabriela Rocha, 17, tamb�m garantiram uma chegada tranquila ao local onde a jovem far� as provas. A preocupa��o das duas era em rela��o � organiza��o, que consideraram falha em 2015.
A estudante Gabriela Ara�jo veio com o lanche refor�ado. Com biscoito, salgadinhos e bala, ela garante que comer durante a prova � importante "� bom pra dar uma aliviada", contou.
Na UFMG, onde parte das provas foi adiada por causa das ocupa��es no campus da Pampulha, alguns estudantes apareceram assim mesmo por seguran�a.
Caso do estudante Paulo Silas, do col�gio Pedro II , que iria fazer prova no Bloco 4 da Escola de Engenharia. Ontem ele recebeu uma mensagem por telefone informando do adiamento de sua prova, mas decidiu ir para a UFMG assim mesmo. Ele est� no segundo ano do ensino m�dio e o Enem seria apenas um teste. Ele quer fazer Educa��o F�sica .
Para ele h� pontos positivos e negativos nas ocupa��es. Se por um lado o protesto � legitimo, por outro alguns alunos est�o perdendo aula.