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Estado de Minas

Inep minimiza problemas no Enem e faz balan�o positivo

Problemas ocorridos em duas escolas, uma no Distrito Federal e outra no Par�, foram admitidos, mas segundo o Inep e o MEC, os alunos prejudicados pela falha poder�o realizar as provas em dezembro


postado em 05/11/2016 19:55 / atualizado em 05/11/2016 21:27

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil(foto: A presidente do Inep, Maria Inês Fini (esq), acompanhada da secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro, divulga balanço do primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem))
Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil (foto: A presidente do Inep, Maria In�s Fini (esq), acompanhada da secret�ria executiva do MEC, Maria Helena Guimar�es de Castro, divulga balan�o do primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino M�dio (Enem))
 

Bras�lia, 05 - Representantes do Inep e do Minist�rio da Educa��o (MEC) fizeram um balan�o positivo hoje do primeiro dia de provas do Enem. Em coletiva de imprensa no in�cio desta noite, eles informaram que as provas foram feitas normalmente em 16.071 locais (97% do total). Em outros 405 locais alunos n�o fizeram os testes, em fun��o das ocupa��es.

"Foi muito tranquilo, mesmo nos locais em que os alunos foram impedidos de comparecer. O balan�o � extremamente positivo", disse a secret�ria executiva do MEC, Maria Helena Guimar�es. "Monitoramos escolas, avisamos os alunos, os coordenadores estavam preparados para receber quem n�o tinha consultado o cart�o de informa��o. Foi positivo", refor�ou a presidente do Instituto Nacional de Escolas e Pesquisas Educacionais An�sio Teixeira (Inep), respons�vel pela aplica��o do Enem, Maria In�s Fini.

As representantes tamb�m minimizaram os problemas ocorridos em duas escolas, o Centro de Ensino M�dio Ave Branca (Cemab) de Taguatinga, cidades sat�lite do Distrito Federal, e a Unidade Amaz�nia da Universidade Federal do Oeste do Par� (Ufopa), em Santar�m, Par�. Nestes locais, alunos receberam mensagens por celular na manh� de hoje comunicando o adiamento das provas, em fun��o de ocupa��es.

No entanto, estudantes que desconfiaram da informa��o foram aos locais e encontraram os port�es abertos. Eles acabaram realizando as provas normalmente.

O Inep e o MEC reconheceram a falha na comunica��o e disseram que alunos destas duas escolas que n�o compareceram aos locais em fun��o das mensagens far�o as provas em 3 e 4 de novembro. J� quem fez a primeira bateria de testes hoje precisa realizar as demais provas neste domingo, dia 6.

"Houve um equ�voco dos coordenadores destes locais (Taguatinga e Santar�m), no envio destes dados ao Inep. Mas todos os estudantes (que n�o fizeram provas em fun��o do erro) v�o realizar as provas em dezembro", confirmou Maria In�s.

A diretora de Gest�o e Planejamento do Inep, Eunice de Oliveira Ferreira Santos, disse que o equ�voco ocorreu na transmiss�o da mensagem, pelos coordenadores, sobre a situa��o destas duas escolas. Por outro lado, ela refor�ou que o primeiro dia de provas foi bem sucedido. "O processo estava muito tumultuado. A sociedade precisa compreender o processo neste momento", comentou. "Conduzir o Enem n�o � f�cil", refor�ou.

Ocupa��es

Em fun��o dos protestos contra a Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) do teto de gastos e a reforma do ensino m�dio, estima-se que 271 mil estudantes far�o provas em 3 e 4 de dezembro. Hoje, 8.627.248 estudantes estavam inscritos para a prova, mas o Inep n�o divulgou uma parcial de absten��es. Tamb�m n�o foram passadas informa��es sobre quanto custar� aos cofres p�blicos a realiza��o de novas provas em dezembro.

O Inep informou ainda que, caso ocorram novas ocupa��es de hoje para amanh� e alguns locais sejam interditados, os estudantes que j� fizeram provas neste s�bado ter�o que fazer todas as provas novamente em dezembro. Mas a institui��o afirmou que n�o trabalha com esta possibilidade.

O governo tamb�m est� atento � possibilidade de judicializa��o do exame. "N�o s� a �rea t�cnica, como o pr�prio Minist�rio da Educa��o est� atento. Todas as provid�ncias ser�o tomadas rapidamente. Liminares podem acontecer, mas as medidas ser�o tomadas rapidamente pelo Inep, pelo MEC e pela AGU (Advocacia Geral da Uni�o)", disse Maria Helena.


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