O professor da UNA e do Uni-BH Leonardo Drummond Vila�a conta como criou o Katri, um chatbot para ser usado como professor-assistente no mundo virtual, resultado de sua pesquisa de doutorado. “Essa ideia surgiu porque trabalho como professor da UNA e do Uni-BH e tamb�m como l�der de inova��o acad�mica do Instituto �nima. Ao pensar em como trazer inova��es para a educa��o superior, estava discutindo com meu diretor e a nossa equipe sobre projetos que usassem intelig�ncia artificial. No curso de rela��es internacionais, o professor Rafael �vila j� tinha experimentado criar um chatbot e eu entrevistei os alunos dele. Ouvi o que pensavam dessa experi�ncia e tamb�m entendi como o professor criou o chatbot”, conta.
Ele conversou tamb�m com empresas de chatbot, e percebeu que nem educadores nem profissionais sabem exatamente como fazer para desenvolver chatbots que de fato contribuam para a experi�ncia de aprendizagem. “Est�o todos experimentando, tateando a �rea. A�, coloquei o desafio de criar um chatbot para esse curso finland�s, do qual sou o coordenador. Como n�o achei nem na literatura, nem nas empresas que atuam com isso crit�rios espec�ficos para produzir chatbots educacionais, pedi ao Vicente Parreiras, meu orientador de doutorado no Cefet, para mudar meu tema de pesquisa e comecei a fazer pesquisas e testes para criar ent�o essa refer�ncia para professores e desenvolvedores que, como eu, querem criar chatbots para promover aprendizagem dos estudantes”, relembra.
Leonardo especifica a import�ncia do uso do e-learning analytics nas faculdades. “O uso de intelig�ncia artificial, dependendo das atividades de aprendizagem que s�o propostas, pode contribuir, por exemplo, para o desenvolvimento cognitivo e racioc�nio l�gico do estudante. Al�m disso, a intelig�ncia artificial pode otimizar o trabalho do professor”, diz. Mas ele faz uma ressalva. “Vale sempre lembrar que a intelig�ncia artificial n�o pode substituir nunca o professor. O ideal � que a intelig�ncia artificial auxilie o professor em seu trabalho e no desenvolvimento de compet�ncias dos estudantes”, finaliza.
* Estagi�ria sob a supervis�o da editora Teresa Caram
* Estagi�ria sob a supervis�o da editora Teresa Caram
ESTRUTURA DIFERENCIADA

Belo Horizonte acaba de receber uma unidade do Col�gio Olimpo, que oferece grade diferenciada e se tornou excel�ncia no ensino. A institui��o oferece t�cnicas de reda��o, aulas de rob�tica e xadrez, simulados peri�dicos nos moldes dos vestibulares mais concorridos, viagens pedag�gicas nacionais e internacionais enriquecedoras. “Participamos e estruturamos projetos de inicia��o cient�fica que estejam aliados aos grandes movimentos nacionais e internacionais, entre eles o International Young Physicists' Tournament (IYPT), olimp�adas brasileiras de f�sica, economia e computa��o. Al�m de laborat�rios de rob�tica, est�dio maker, que s�o feitos na pr�pria escola”, disse o diretor-geral do Grupo Olimpo, Rodrigo Bernadelli. O Col�gio Olimpo surgiu em 2004, como cursinho, em Goi�nia. Com o passar do tempo e o esperado crescimento, abriu unidades pelo Brasil, entre elas, em Bras�lia, Palmas e Uberl�ndia (MG). “O maior diferencial � a nossa estrutura pedag�gica, que entrega conte�do de forma moderna, levando o aluno ao sucesso na vida acad�mica, pois, de maneira l�dica, ele aprende a gostar de estudar e se envolve de forma tranquila”, explicou o diretor-geral.