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Estado de Minas

Reinaldo Pac�fico � condenado a 14 anos de pris�o por morte de modelo


postado em 10/01/2009 07:57 / atualizado em 07/07/2020 07:33

Julgamento começou na manhã de sexta e só terminou nesta madrugada(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 09/01/2009 )
Julgamento come�ou na manh� de sexta e s� terminou nesta madrugada (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 09/01/2009 )

(Com informa��es do TJMG)


O detetive particular Reinaldo Pac�fico foi condenado a 14 anos de pris�o pela morte da ex-modelo Cristiana Aparecida Ferreira, em agosto de 2000, num flat no Centro de Belo Horizonte (relembre o caso). A sess�o foi aberta �s 13h25 de sexta-feira, no I Tribunal do J�ri do F�rum Lafayette, e s� terminou �s 3h da madrugada deste s�bado.

O Conselho de Senten�a decidiu pela culpa do acusado, tendo ele concorrido para o envenenamento da v�tima. Ele foi condenado nos delitos constantes do artigo 121, §2º, incisos I e III do C�digo Penal (homic�dio cometido por motivo torpe e asfixia).

O juiz presidente do I Tribunal do J�ri de Belo Horizonte, Carlos Henrique Perp�tuo Braga, determinou que a pena seja cumprida em regime inicialmente fechado. Tendo em vista ser r�u prim�rio, ter bons antecedentes e por ter aguardado em liberdade o desdobramento do processo, o magistrado lhe concedeu a prerrogativa de aguardar a interposi��o de recurso em liberdade.

Leia tamb�m: Newton Cardoso foi uma das oito testemunhas ouvidas

Corpo de Cristiana Ferreira foi encontrado em um flat no Bairro de Lourdes, em Belo Horizonte(foto: Reprodução)
Corpo de Cristiana Ferreira foi encontrado em um flat no Bairro de Lourdes, em Belo Horizonte (foto: Reprodu��o)
O plen�rio esteve lotado durante toda a tarde. Cerca de 300 pessoas compareceram para acompanhar o julgamento. �s tr�s da madrugada, quase treze horas ap�s o in�cio da sess�o, aproximadamente 50 pessoas, entre jornalistas, parentes do r�u e da v�tima e o p�blico em geral, ainda aguardavam a decis�o do Conselho de Senten�a.

A sess�o foi presidida pelo juiz Carlos Henrique Perp�tuo Braga e o promotor Francisco de Assis Santiago representou o Minist�rio P�blico. Como auxiliares de acusa��o, atuaram os advogados Dino Miraglia Filho e Felipe Daniel Amorim Machado. A defesa ficou a cargo dos advogados Eunice Batista da Rocha Filha e Fernando Ant�nio Santos de Santana.
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