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Estado de Minas

Justi�a nega recurso de detetive que matou ex-modelo


postado em 22/03/2011 20:34

A Justi�a negou, na noite desta ter�a-feira, o recurso do detetive particular Reinaldo Pac�fico de Oliveira Filho, acusado de matar a ex-modelo Cristiana Aparecida Ferreira, em agosto de 2000. A defesa do homicida, que foi condenado a 14 anos de pris�o pelo crime, pedia a nulidade de senten�a proferida pelo juiz Carlos Henrique Perp�tuo Braga, em 2009.

A relatora do processo, a desembargadora M�rcia Milanez, rejeitou as preliminares e votou pela n�o nulidade do J�ri. O m�rito foi julgado por unanimidade pelos desembargadores Delmival Campos e Alberto Deodato. Houve diverg�ncia apenas em uma preliminar, o que n�o interfere na decis�o do m�rito. Com a decis�o, a condena��o do detetive particular ser� mantida.

O crime

O crime foi em agosto de 2000, no hotel da Avenida �lvares Cabral, onde a v�tima se hospedou para um encontro com um suposto amante. O r�u foi condenado por asfixiar e agredir at� a morte a modelo. Ele tamb�m modificou o local do crime para que aparentasse suic�dio ou a��o de um suposto amante. De acordo com a den�ncia oferecida � Justi�a pelo Minist�rio P�blico, Reinaldo conheceu Cristiana em 1996 e namoraram at� o ano seguinte.

O detetive teria se apresentado � fam�lia dela como um juiz criminal, mas, aos poucos, segundo o processo, foi revelando o seu temperamento violento, possessivo, ciumento e dissimulado, motivo que levou Cristiana a abandon�-lo, pois vinha sendo agredida e amea�ada por ele.


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