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Estado de Minas

Aut�psia vai apontar causa de mortes de engenheiros no Peru


postado em 27/07/2011 19:51 / atualizado em 29/07/2011 11:52

Os corpos dos engenheiros que trabalhavam para a empresa Leme Engenharia encontrados nesta quarta-feira, no Peru, n�o apresentam sinais de viol�ncia e nenhum pertence deles foi furtado. A informa��o � do Minist�rio das Rela��es Exteriores, que manteve contato com pol�cia peruana.

M�rio Augusto Soares Bittencourt, de 60 anos, natural de Cataguases, regi�o da Zona da Mata mineira, e M�rio Gramani Guedes estavam fazendo estudos de engenharia no norte do pa�s andino. Eles trabalhavam na Leme Engenharia, empresa com sede em Belo Horizonte. Natural de S�o Paulo (SP), Gramani morava h� 24 anos em Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro, e estava h� 11 na Leme.

(foto: Soraia Piva/EM/DA Press)
(foto: Soraia Piva/EM/DA Press)
Um diplomata brasileiro j� est� na cidade de Chiclayo para a libera��o dos corpos. Os engenheiros estavam trabalhando em uma regi�o da prov�ncia de Ja�n, a cerca de 300 km de Bagua, onde a aut�psia dos corpos ser� feita. Somente o laudo do exame pode confirmar as circunst�ncias das mortes.

Em seguida, eles ser�o levados para Lima, de onde seguir�o para o Brasil. De acordo com o Itamaraty, o custeio do translado ser� pago pela Leme Engenharia. A empresa informou que est� dando o suporte necess�rio �s fam�lias das v�timas.

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