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Estado de Minas

Pol�cia Civil faz opera��o para prender suspeito de matar agente em BH

Diretor de sindicato pede mais seguran�a para agentes penitenci�rios em Minas


postado em 27/08/2011 13:55 / atualizado em 28/08/2011 07:15

No carro haviam duas identidades, uma com a foto de Quém-quém (à esquerda), mas em nome de Flávio Alves Gusmão, e outra de Pablo de Almeida, mas há suspeita de ambos os documentos serem falsos(foto: Cristina Horta/EM/D.A Press)
No carro haviam duas identidades, uma com a foto de Qu�m-qu�m (� esquerda), mas em nome de Fl�vio Alves Gusm�o, e outra de Pablo de Almeida, mas h� suspeita de ambos os documentos serem falsos (foto: Cristina Horta/EM/D.A Press)
Desde a madrugada deste s�bado, policiais civis est�o empenhados em uma opera��o para tentar capturar Bruno Rodrigues de Souza, o Qu�n-quen, acusado de ser o autor dos tiros que mataram o agente penitenci�rio Ronaldo Miranda de Paula, de 33 anos. Ele foi morto nessa sexta-feira, durante um tiroteio na Avenida Waldomiro Lobo, esquina com Cristiano Machado, Regi�o Oeste da capital. O corpo de Ronaldo foi sepultado nesta tarde no Cemit�rio Bosque da Esperan�a, em Belo Horizonte.

Indignados, policiais e colegas da v�tima dizem que a pris�o do criminoso agora � “quest�o de honra”. Segundo a pol�cia, a “base” do criminoso ficava no Bairro Calif�rnia, na Regi�o Noroeste da capital, onde Qu�n-quen teria baleado dois policiais da Divis�o de Crimes Contra Vida que participavam de uma opera��o, no �ltimo dia 11. Qu�n-quen teria se mudado para o Bairro Ribeiro de Abreu. A pol�cia tamb�m conta com a ajuda da popula��o para capturar o criminoso. Quem tiver informa��es sobre o suspeito deve ligar para o n�mero 197 da Pol�cia Civil, ou para o Disque Den�ncia, 181.

Seguran�a


Durante o vel�rio de Ronaldo Miranda, o presidente do Sindicato dos Agentes de Seguran�a Penitenci�ria do Estado de Minas Gerais (Sindasp-MG), Jos� Maria Marques, exigiu mais seguran�a para os agentes nas ruas. “Nossa classe � desamparada pelo estado. Em Minas, s�o 11 mil agentes contratados e 3,8 efetivados, sendo que os contratados n�o podem usar armas fora de servi�o. A legisla��o devia permitir isso, � para nossa seguran�a pessoal”, afirma.


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