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Estado de Minas

Ex-detetive condenado por morte de modelo diz que n�o vai fugir

A Justi�a decretou a pris�o preventiva d Reinaldo Pac�fico de Oliveira Filho, condenado por matar a ex-modelo Cristiana Aparecida Ferreira. A senten�a de 14 anos de pris�o foi promulgada em janeiro de 2009 e agora a Justi�a negou pedido da defesa de anula��o da condena��o


postado em 28/03/2012 10:18 / atualizado em 28/03/2012 11:09

O ex-detetive Reinaldo Pac�fico de Oliveira Filho, que teve sua pris�o preventiva decretada, afirmou que n�o vai fugir. “Quero enfrentar essa situa��o e vencer. Est� fora de quest�o uma fuga. � meu direito me defender em liberdade, ainda mais de um crime que n�o cometi.” Em janeiro de 2009 ele foi condenado a 14 anos pelo assassinato da modelo Cristiana Aparecida Ferreira, de 24 anos, de quem foi namorado. O corpo da modelo, que era vista circulando � �poca entre pol�ticos e empres�rios, foi encontrado num flat no Bairro de Lourdes, Centro-Sul de Belo Horizonte, em agosto de 2000.

Por ocasi�o de sua condena��o, o ex-detetive recebeu o benef�cio de recorrer em liberdade. Desde ent�o, sua advogada apresentou recursos no Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG), entre os quais de anula��o do julgamento. “Tive minha defesa prejudicada no Tribunal do J�ri. Eu apenas n�o me sinto injusti�ado como estou injusti�ado por um erro judici�rio, ao ser condenado por um ato que n�o pratiquei”, reafirmou Reinaldo. Ele acredita no Poder Judici�rio e, por isso, vai buscar seus direitos.

Em recurso no TJMG, a defesa de Reinaldo Pac�fico tentava a anula��o de todo o processo a partir da den�ncia, acatando a tese de que o Minist�rio P�blico n�o teria legitimidade para investigar o caso. Por�m, o desembargador Fl�vio Batista Leite negou o pedido, por considerar que atua��o investigat�ria do MP � garantida pela Constitui��o e determinou a expedi��o de mandado de pris�o contra o ex-detetive.

Para o desembargador, a mat�ria � pol�mica, mas entende que o MP pode tomar a frente das investiga��es, principalmente quando interesses sociais maiores reclamarem a interven��o do �rg�o. Reinaldo, na fase da instru��o processual, em 2003, chegou a ficar preso tr�s meses, mesmo se declarando inocente.

O mandado de pris�o, assim que expedido, pode se cumprido a qualquer momento por alguma autoridade policial.

(Com informa��es de Luana Cruz)


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