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Estado de Minas

Man�aco do Anchieta � reconhecido pela 5� v�tima

A mulher diz que foi atacada em 1990 no Bairro Cidade Nova. Na �poca ela tinha 12 anos de idade


postado em 10/04/2012 19:31 / atualizado em 10/04/2012 19:40

Com cabelo raspado, Pedro Meyer diz que está sendo agredido na prisão(foto: Leandro Couri/Esp. EM/D.A.Press)
Com cabelo raspado, Pedro Meyer diz que est� sendo agredido na pris�o (foto: Leandro Couri/Esp. EM/D.A.Press)
O ex-banc�rio Pedro Meyer Ferreira Guimar�es, de 56 anos, foi reconhecido por mais uma mulher que diz ter sido estuprada por ele em 1990. Essa j� � a quinta mulher que reconhece o homem como o autor de abusos. A v�tima que prestou depoimento nesta ter�a-feira, afirmou que foi atacada quando tinha 12 anos.

Segundo a mulher, que hoje tem 33 anos, ela estava em uma rua do Bairro Cidade Nova, Regi�o Nordeste de Belo Horizonte, quando foi abordada pelo ex-banc�rio que estava armado com um rev�lver. Como nos outros casos citados por outras v�timas, a mulher foi levada para dentro de um pr�dio e atacada.

O reconhecimento do ex-banc�rio ficou um pouco mais dif�cil. Pedro Meyer apareceu na delegacia com uma fei��o bem diferente de quando foi preso. Agora, ele est� com os cabelos raspados e com a barba raspada. "A v�tima conseguiu reconhec�-lo pelos tra�os, principalmente por causa do olhar", disse o investigador Gustavo Mariz. O advogado de Pedro esteve na delegacia e afirmou que vai processar o Estado, pois o seu cliente estaria sendo espancado dentro da cadeia.

A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que o ex-banc�rio foi submetido a exame de corpo de delito em 31 de mar�o, depois de den�ncias de agress�es praticadas por outros detentos companheiros de cela no pres�dio Inspetor Jos� Martinho Drummond, em Ribeir�o das Neves, Grande BH. Quando retornou do Instituto M�dico Legal (IML), no mesmo dia, foi para uma cela separada, onde ficou sozinho at� o feriado da semana santa.

No in�cio do feriado foi transferido para uma nova cela com outros detentos, todos acusados de estupro, onde est� atualmente. A unidade prisional instaurou um procedimento interno para apurar as circunst�ncias do ocorrido em 31 de mar�o. A Seds desconhece as den�ncias de novas agress�es.


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